quinta-feira, 4 de maio de 2017

      
             
                        Maria teve outros filhos além de Jesus? Sim, Maria muito provavelmente teve outros filhos além de Jesus. A evidência da Bíblia sugere fortemente que Maria teve outros filhos. A Bíblia diz que Jesus tinha quatro irmãos (Tiago, José, Judas e Simão) e pelo menos duas irmãs (Marcos 6:3). Maria era virgem quando Jesus nasceu mas nada na Bíblia indica que ela se manteve virgem depois disso. Irmãos ou primos?
Maria teve outros filhos além de Jesus? Sim, Maria muito provavelmente teve ...outros filhos além de Jesus. A evidência da Bíblia sugere fortemente que Maria teve outros filhos. A Bíblia diz que Jesus tinha quatro irmãos (Tiago, José, Judas e Simão) e pelo menos duas irmãs (Marcos 6:3). Maria era virgem quando Jesus nasceu mas nada na Bíblia indica que ela se manteve virgem depois disso. Irmãos ou primos? Alguns argumentam que o Novo Testamento foi escrito por judeus e para judeus e por isso usaram a palavra grega para “irmão” no sentido hebraico de parente. Mas Lucas era gentio e estava escrevendo para gentios e ele usou a palavra irmão (Lucas 8:19-20). Lucas foi muito cuidadoso na sua escrita e teria usado a palavra “primo” se não fossem seus irmãos. O sexo (dentro do casamento) não é pecado. O primeiro mandamento que Deus deu à humanidade foi para se multiplicar (Gênesis 1:28). Jesus nasceu de uma virgem para confirmar Sua natureza divina. Nada indica que depois disso Maria e José não tiveram um casamento normal e aprovado por Deus, produzindo filhos
    
                          
                                   Qual a língua que Jesus falava?



                   
Jesus falava que língua?
A língua materna do senhor JESUS CRISTO era o Aramaico: Aramaico
Aramaico é a língua que Jesus provavelmente falava no dia-a-dia, com as multidões e os discípulos. O aramaico era uma língua internacional no Oriente Médio. A língua oficial dos israelitas era o hebraico mas depois do exílio na Babilônia muitos israelitas aprenderam aramaico como sua língua materna. Mas Jesus só falava Aramaico? Não. Essa era a língua materna dele, mas ele provavelmente... falava outras línguas. No tempo de Jesus era normal falar mais que uma língua. O império romano unia muitos povos com línguas diferentes. No entanto, a língua oficial do império, o latim, não era muito falada na Galileia. A grande língua internacional da região era o grego. Provavelmente quando falava com romanos falava com eles em Latim. Ele lia e falava grego e egípcio por que morou lá por um tempo, no Egito.
 
Aramaico é uma língua semítica pertencente à família linguística afro-asiática. O nome da língua é baseado no nome de Aram,[1] uma antiga região do centro da Síria. Dentro dessa família, o aramaico pertence ao subgrupo semítico, e mais especificadamente, faz parte das línguas semíticas do noroeste, que também inclui as línguas canaanitas assim como o hebraico e o fenício. A escrita aramaica foi amplamente adotada por outras línguas, sendo assim, ancestral do alfabeto árabe e hebraico moderno.
Foi a língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Esdras e Daniel, assim como do Talmude.
O aramaico foi a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria; e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia, como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico continuasse a ser falado até os dias de hoje. 

Aramaico antigo[

O aramaico nabateu foi a língua do reino árabe de Petra. O reino (c. 200 a.C. – 106 d.C.) compreendia a área entre a margem leste do rio Jordão, a península do Sinai e o norte da Arábia. Talvez por causa da importância do comércio das caravanas, os nabateus começaram a preferir a usar o aramaico ao árabe setentrional antigo. O dialeto é baseado no aquemênida, com um pouco de influência do árabe: o 'l' frequentemente se transforma em 'n' e há algumas poucas palavras tomadas do Árabe. Algumas inscrições Aramaicas Nabateanas existem dos dias mais antigos desse reino, mas a maioria é dos primeiros quatro séculos d.C. A língua é grafada em escrita cursiva, que é a precursora do Alfabeto Árabe moderno. O número de palavras emprestadas do árabe aumentou através dos séculos, até que, no século IV, o Nabateano se fundiu definitivamente com o Árabe.
O aramaico palmireno é o dialeto que se usava na cidade de Palmira no Deserto Sírio, de 44 a.C. até 274 d.C. Era grafada em escrita arredondada, que mais tarde originou a escrita cursiva. Como o Nabateano, o Palmireno foi influenciado pelo Árabe, mas em um grau menor.
O aramaico arsácida era a língua oficial do Império Parta (247 a.C.–224d.C.). Ela, mais que qualquer outro dialeto pós-Aquemênido, continua a tradição de Dario I. Naquele tempo, no entanto, ela ficou sob a influência do aramaico contemporâneo falado, do georgiano, do persa. Após a conquista dos partas sobre os sassânidas, que falavam o persa, os arsácidas externaram uma influência considerável sobre a nova língua oficial. 

Aramaico oriental antigo tardio[

Os dialetos mencionados na última seção descenderam todos do Aramaico Imperial Aquemênido. Contudo, os diversos dialetos regionais do Aramaico Antigo mais recente continuaram junto com essas, frequentemente como simples línguas faladas. Evidências antigas dessas línguas faladas só são conhecidas por suas influências em palavras e nomes num dialeto mais padrão. Porém, esses dialetos regionais se tornaram línguas escritas no século II a.C. Os mesmos refletem um tipo de Aramaico que não depende o Aramaico Imperial e mostra uma divisão clara entre as regiões da Mesopotâmia, Babilônia e o leste, e Palestina e oeste.
No leste, os dialetos do aramaico palmireno e arsácida se uniram com línguas regionais para criar línguas com um pé no Imperial e um pé no Aramaico. Muito mais tarde, o Arsácido se tornou a linguagem litúrgica da religião mandeísta, a língua mandeia.[3]
No Reino de Osroena, centrado em Edessa e fundado em 132 a.C., o dialeto regional se tornou a língua oficial: o antigo siríaco, na margem superior do rio Tigre, o aramaico mesopotâmico oriental floresceu, com evidências em Hatra, Assur e Tur Abdin. Tatian, o autor do evangelho harmônico Diatessaron veio da Assíria e talvez tenha escrito seu trabalho (172 a.C.) no dialeto mesopotâmico oriental, em vez de siríaco ou grego. Na Babilônia, o dialeto regional foi usado pela comunidade judaica, o Velho Judeu Babilônico (c. 70a.C.). Essa língua do cotidiano cresceu sob a influência do Aramaico Bíblico e do Targúmico Babilônico. 

Aramaico ocidental antigo tardio[

Os dialetos regionais ocidentais do aramaico seguiram um curso similar àqueles do leste. Eles são muito diferentes dos dialetos do leste e do Aramaico Imperial. As línguas semitas da Palestina rumaram ao Aramaico durante o século IV a.C. A língua fenícia, contudo, seguiu até o século I a.C.
A forma do aramaico antigo ocidental recente usado pela comunidade judaica é mais bem atestada e geralmente chamada de antigo palestino judaico. Sua forma mais antiga é o antigo jordano oriental, que provavelmente vem da região da cidade de Cesareia de Filipo. Essa é a língua do manuscrito mais antigo de Enoque, da Bíblia (c. 170 a.C.). A próxima fase distinta da língua é chamada de Velho Judaico (no segundo século d.C.). Literaturas do Velho Judaico podem ser encontradas em várias inscrições e cartas pessoais, citações preservadas no Talmude e recibos de Qumran. A primeira edição de Guerra Judaica do historiador Josephus foi escrita em Velho Judaico.
O antigo jordano oriental continuou a ser usado no primeiro século antes de Cristo pelas comunidades pagãs que viviam ao leste do Jordão. Seu dialeto é frequentemente chamado, então, de antigo palestino pagão, e era escrito de forma cursiva de certa forma similar ao siríaco antigo. Um dialeto antigo palestino cristão pode ter nascido do pagão, e esse dialeto pode estar por detrás de algumas das tendências do aramaico ocidental encontradas nos evangelhos orientais no siríaco antigo.

Aramaico moderno ocidental[

Ver artigo principal: Língua neo-aramaica ocidental
Resta muito pouco do aramaico ocidental. Ele ainda é falado na vila cristã de Maalula, na Síria, e na vilas muçulmanas de Bakh'a e Jubadin, no lado sírio do Anti-Líbano, assim como por algumas pessoas que migraram destas vilas para Damasco e outras grandes cidades da Síria. Todos os falantes de aramaico ocidental moderno são fluentes em árabe, que já se tornou o principal idioma nestas vilas.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

     Aulas de teologia:                hoje falaremos de sobre mais uma matéria da teologia.


              A educação religiosa

Jesus o Mestre por excelência é nosso grande exemplo ele  amou á todos se interessou pelos problemas  humanos  e sempre buscou fazer alguma coisa para solucionar e repetidamente dizia  que tinha vindo para servir e não para ser servido , assim sendo educar no ponto de vista cristão é um compromisso não apenas com a qualidade  do conteúdo , a eficácia do método educacional , e a quantidade de recursos  didáticos , mas sim no desenvolvimento e progresso do aluno ajudando desenvolver seu potencial e talentos concedidos por Deus , prepara-lo para interagir no meio á qual vive e com situações cotidianas com criatividade e compromisso com a palavra de Deus. Para nos tornarmos verdadeiramente educadores cristãos é preciso compreender o valor e a responsabilidade do ministério do ensino, e uma disposição continua para auto avaliação e busca de aperfeiçoamento .
Público: 

O Curso de Professor de Educação Religiosa é indicado para Líderes,  Missionários,  Professores de Escolas Dominical, Membros de Igrejas, Estudantes e Profissionais Psicanalise , Psicologia, Antropologia, Direito, História, Filosofia; ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, apostilas, revistas da escola dominical, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento, Teológico, Linguístico, Filosófico, Bíblico, Ministerial e Exegético. 

        1. O ensino religioso no Brasil
Podemos falar de ensino religioso no Brasil desde o período da
colonização, realizada pelos portugueses, que, por sua vez, fazia  vigorar no Brasil um ensino com ênfase na doutrina da religião
oficial do império; a religião Católica Romana.
No Brasil Colônia existia um acordo entre o rei de Portugal e
o sumo pontífice a respeito da formação religiosa do povo
brasileiro; acordo esse que tinha como grande objetivo estabelecer
um catecismo tradicional assim como difundir a fé cristã na nova
terra. Logo o catolicismo passou a ser a religião oficial do Brasil.
Durante o período da Primeira República, o ensino religioso
passa a perder espaço nas escolas e, de uma maneira geral, na
sociedade, que começa a estabelecer um grau facultativo para
o referido ensinamento, tornando-se posteriormente quase que
figurativo nos atuais estados laicos, seja nas escolas públicas ou
privadas.
Após a Proclamação da República em 1889, Igreja e Estado se
separam e a liberdade de culto juntamente com o reconhecimento
da diversidade religiosa é estabelecida. Porém, o ensino religioso
em nosso país continua sendo, na prática, o ensino da fé cristã,
muitas vezes relegando totalmente outros ensinamentos religiosos.
Com a Constituição de 1934, o Brasil presencia novamente uma
aproximação entre Igreja Católica e Estado após uma ruptura
de aproximadamente quarenta e cinco anos; dessa forma, o país
presencia a criação de um estado autoritário e de uma igreja que,
após anos de turbulência, ressurgia e ascendia ao poder após esses
quarenta e cinco anos de república laica. Curso de Teologia
É justamente desse período que o referido trabalho aborda as
didáticas utilizadas pelos educadores cristãos e pelas autoridades
religiosas nas escolas públicas de Pernambuco e do Brasil; assim
também como as instituições privadas, nas quais se tentava
estabelecer uma ordem cristã; ordem essa que deveria ir além
dos muros das escolas e colégios, mantendo, assim, em primeiro
lugar, uma sociedade cristã e católica; em segundo lugar, uma
elite dominante ligada à cristandade e, em terceiro lugar, o combate
a maus hábitos que tornariam a sociedade livre de certos pecados.
Com a constituinte de 1988, observamos outras transformações
no ensino religioso, que passará a efetivar sua função como uma
disciplina escolar, no ambiente escolar, e não como uma ou mais
religiões. Com a atual LDB, Lei de Diretrizes e Bases, o Estado,
a Escola e a sociedade, terão que considerar o ensino religioso
como uma fundamentação própria da escola, ou seja, com diálogo
e com o conhecimento; e não mais como uma formação religiosa
ou catequética, o que fazia do ensino uma “ ação pastoral “.
Atualmente, segundo Robson Stigar (2009), há diversos modelos
de ensino religioso vigentes no país, sendo eles, o Modelo
Confessional, o Modelo Interconfessional, o Modelo Supra confessional
e o Modelo Disciplina-curricular, cada qual com
suas propostas.
De acordo com Stigar (2009), o primeiro é oferecido de acordo
com a formação religiosa do aluno ou de seus responsáveis e as
aulas são ministradas por professores qualificados, preparados e
credenciados por várias entidades religiosas. O segundo modelo é
desenvolvido por diversas entidades e grupos religiosos que são
responsáveis por uma elaboração de programas de estudo.
O ensino religioso Supra confessional é o estilo desenvolvido
nas escolas públicas. Esse tipo de ensino não admite proselitismo
religioso, preconceito ou qualquer tipo de manifestação;
Atualmente, percebemos algumas mudanças no ensino religioso
provocadas pela Lei 9.475, que dá nova forma ao Artigo 33 da
Lei 9.394. Esse artigo estabelece que deve haver regulamento
nos procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino
religioso, com o estabelecimento de normas para a habilitação
e admissão dos professores; o que torna o ensino religioso mais
aberto, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do
Brasil, além de acabar com qualquer forma de proselitismo ou
preconceito.
Através desses estudos, percebemos que tanto na rede pública,
como na rede privada de ensino, o conhecimento sobre religião
desperta conflitos e dificuldades nas aulas ministradas. Essas
dificuldades ocorrem pelo fato de que muitos professores de
ensino religioso insistem em catequizar e educarem os alunos
na fé cristã; o que torna o fato difícil visto que existem várias
denominações religiosas entre os alunos.
Essa insistência também se torna questionável por estar pondo
à prova o conceito do respeito pela diversidade religiosa; outros
conflitos ainda ocorrem pelo fato de que muitos pais não admitem
ou não acreditam em certos dogmas religiosos, que, muitas vezes,
são apresentados aos alunos como sendo verdades da fé. Os padres eram os que impunham também maior respeito,
impondo castigos humilhantes ou até mesmo castigos corporais
àqueles que eram considerados maus alunos ou alunos mais
dispersos, esses alunos eram também tidos como sendo os mais
falhos e era obrigação transformá-los em verdadeiros recipientes
do espírito de Deus, para assim poderem alcançar a salvação.
Também, eram os sacerdotes os mais cobrados pelo rendimento
dos alunos. O objetivo era fazer com que as crianças e jovens
saíssem das escolas e colégios carregados com o Espírito da
Igreja para, dessa forma, pensar como a igreja pensava, sentir o
que a igreja sentia, querer o que a igreja quer e principalmente
agir conforme ela manda.
Para alcançar tais resultados, era necessário aplicá-los através
de conteúdos e exercícios. Tais aplicações práticas obedeciam,
no entanto, aos planos de ensino religioso e, de acordo com os
métodos catequéticos exigidos pelo arcebispo do Recife e Olinda,
na época, Dom Miguel de Lima Valverde; ele era o responsável
por permitir ou não a circulação do material religioso nas escolas
e colégios.
Um método bastante utilizado era o de aproveitar os mais variados
processos das outras aulas e disciplinas e aplicá-los às aulas de
catecismo, tudo isso com um grande cuidado e respaldo para que
a parte didática da disciplina não sacrificasse ou prejudicasse a
parte doutrinária, que era considerada muito mais importante do
que qualquer didática que pudesse ser aplicada.

As aulas também devem ter vida, uma vez que aulas monótonas
causariam a chamada morte natural da vivacidade infantil e
juvenil; a alegria deveria então ser cultivada, tornando as aulas
bastante animadas e muito movimentadas. Dessa forma, a “aula
viva” contribuía para uma maior satisfação, além de contribuir
para a iluminação da inteligência e a fixação dos conteúdos e
exercícios.
Em relação ao material didático, os professores catequistas não se
restringiam apenas ao livro utilizado, tendo em vista uma grande
preocupação com os conteúdos a serem explorados. A professora
Delfina assim demonstrava a importância do desprendimento do
livro como apenas uma única fonte de conhecimento, “o material
didático é de grande importância pois, não se pode ensinar
somente com os livros como antigamente, sendo mister que haja
esse material nas praticas catequéticas



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

 



        


            Filosofo: O que a BIBLIA diz sobre outros planetas?


Aulas de teologia: Aqueles que acreditam que a vida evoluiu na Terra normalmente vêm o seguinte como, virtualmente, um “fato”: a vida teria evoluído em outros incontáveis planetas. Descobrir vida em outros planetas seria, por sua vez, a confirmação de sua fé evolucionista


Uma vez que Deus é Aquele que fez o universo, este poderia não Lhe parecer tão “grande”. Os humanos não conseguem entender a grandeza do universo porque nossa compreensão é limitada às dimensões espaço/tempo criadas, dentro das quais existimos, e é de quebrar a cabeça tentar compreender qualquer coisa que vá além disso. O próprio tempo começa com a criação do universo físico, mas como podemos compreender a eternidade? O que havia “antes” do universo? Semelhantemente, como podemos entender o quão “grande” é Deus? Nós não podemos usar uma fita de medição, feita de átomos, para medi-lo. 

Para responder estes dois questionamentos devemos entender que a Bíblia não fala de todas as coisas do universo, ela é um livro que foi escrito para todos os habitantes deste planeta. Por isso em sua narrativa o foco principal é a "Terra e seus habitantes". A Bíblia fala dos acontecimentos terrenos e seus desdobramentos.

Para responder a sua pergunta senhor.A Bíblia também diz que Deus tem preparado "outro lugar" para nós, alguns afirmam que é outro planeta em qual habitaremos.A Bíblia indica que toda a criação geme e sente dores de parto por causa do peso do pecado (Romanos 8:18-22). O efeito da maldição causada pela queda de Adão foi universal Caso contrário, qual seria a razão de Deus destruir toda a sua criação para criar novos céus e nova Terra?  – 2 Pedro 3:13; Apocalipse 21:1?





segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

                     Psicologia da religião

É o estudo psicológico das experiências religiosas e crenças. No Cristianismo, a psicologia da religião ou psicologia pastoral é um subcampo da Teologia pastoral.Há de se verificar, ao tecer considerações acerca das inter-relações entre a psicologia e religião, as distintas formas ou escolas de psicologia enquanto ciência e a ampla variedade do fenômeno religioso enquanto objeto do estudo da história e/ou da sociologia das religiões. Entre as contribuições da psicologia há um destaque para aproximação da antropologia e psicanálise onde se insere o tema das religiões tratado mais extensamente por Carl Gustav Jung (1875 — 1961) e tema de recentes estudos sobre meditação utilizado eletroencefalograma a exemplo de diversos estudos Holística e Psicologia transpessoal outras técnicas da moderna neurociência constituindo a corrente denominada por Neuroteologia ou o estudo da base neural da espiritualidade e emoção religiosa 
           

               
Foto em grupo de 1909 na frente da Clark University. Fila da frente: Sigmund Freud, G. Stanley Hall, Carl Jung. Fila atrás: Abraham Brill, Ernest Jones, Sándor Ferenczi.


Nos dias 24 a 26 de agosto de 2007, teve lugar na UNIP, em São Paulo, o VI Seminário de Psicologia e Senso Religioso. Este VI Seminário, assim como os anteriores, foi organizado pelo Grupo de Trabalho Psicologia da Religião da ANPEPP – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Neste ano, o Seminário contou com oito grupos de Trabalho:1. Experiência Religiosa e suas Transcrições Psíquicas – coordenado pelos profs. Geraldo José de Paiva (USP) e José Paulo Giovanetti (UFMG)
2. Psicologia, Experiência Religiosa e Cultura – prof. Miguel Mahfoud (UFMG) e Marina Massimi (USP-RP)
3. Conflito Moral e Religiosidade – coordenado pelo prof. James Reaves Farris (UMESP)
4. Atendimento Terapêutico de Questões Religiosas – prof. Gilberto Safra (PUC – SP, USP)
5. Aconselhamento Psicológico e Aconselhamento Espiritual – profs. João Edênio do Valle (PUC-SP) e Ronilda Iakemi Ribeiro ((USP, UNIP)
6. Experiência Religiosa na Prática Clínica – profs. Mauro Martins Amatuzzi (PUC-Camp) e Marina Ancona-Lopez (PUC-SP, UNIP)
7. Práticas Religiosas e Corporeidade – prof. Francisco Miguel H. Bairrão (USP-RP)
8. Linguagem, Símbolo e Mito na Sociedade Pós-Secular: a fenomenologia hermenêutica e a experiência inter-religiosa – coordenado pela prof. Olga Sodré.
Tivemos, ainda, como principal conferencista, o prof. Mário Aletti, Presidente da Sociedade Italiana de Psicologia da Religião.
Foram muitos os trabalhos apresentados nos oitos grupos acima citados, e permitiu uma visão geral sobre as pesquisas em Psicologia da Religião no Brasil.




    




Caim sabia muito bem que sua culpa de sangue seria visitada sobre ele na sétima geração, pois assim Deus havia decretado contra ele. Ele esforçou-se, portanto, para imortalizar seu nome através de monumentos, e tornou-se construtor de cidades. A primeira chamou-se Enoque, batizada com o nome do seu filho, porque a partir do nascimento de Enoque Caim passou a experimentar alguma medida de descanso e paz. Além dessa Caim fundou outras seis cidades. Essa edificação de cidades era um ato de perversidade, porque ele as cercava com uma muralha, forçando sua família a permanecer do lado de dentro. Suas outras iniciativas foram todas igualmente perversas: a punição que Deus lhe ordenara não efetuara nenhum aperfeiçoamento moral.

Caim pecava a fim de assegurar o seu próprio prazer, porém seus vizinhos sofriam prejuízo como resultado. Ele aumentava os bens de sua casa através de rapina e violência e incitava seus conhecidos a buscarem prazeres e pilhagens através de roubo, tornando-se um grande líder de homens de conduta perversa. Ele introduziu ainda uma mudança na simplicidade de vida na qual os homens vinham vivendo, sendo o inventor dos pesos e das medidas. Dado que os homens viviam de modo inocente e generoso enquanto nada sabiam dessas artes, Caim transformou o mundo em maliciosa velhacaria.

As duas esposas de Lameque, Ada e Zilá, deram à luz dois filhos cada um; Adá dois meninos, Jabal e Jubal, e Zilá um menino, Tubal-Caim e uma menina, Naamá. Jabal foi o primeiro entre os homens a edificar templos aos ídolos, e Jubal inventou a música cantada e tocada dali em diante. O nome de Tubal-Caim foi bem dado, porque ele completou a obra de seu ancestral Caim; Caim cometeu assassinato, e Tubal-Caim, o primeiro a saber afiar o ferro e o cobre, forneceu os instrumentos usados em guerras e combates. Naamá, “a adorável”, ganhou seu nome devido aos sons doces que produzia de seus címbalos quando chamava os adoradores a prestarem tributo aos ídolos.


              Filosofo: Isso quer dizer que por Caim ter recebido a marca, todos os seus descendentes sofrem, pelo fato dele haver matado Abel ? É esse um Deus justo, que vocês pregam ?



Aulas de teologia: - Não dissemos que a pele escura da raça negra veio por causa do pecado de Caim (Aliás, veio como uma proteção dada pelo Senhor para que ninguém o matasse). Ezequiel 18:2-3 e 20, nos ensina que "no filho não levará a maldade do pai". Mas os espíritos que, temporariamente habitariam corpos negros teriam que entrar através de uma semente apropriada. Deus revelou que escolheu aquela semente. Que podemos nós fazer para mudar sua decisão ?


                 Todas as Raças  


Aulas de teologia: Os Egípcios são descendentes de Cão (Cam), filho de Noé. Leia atentivamente em Gênesis as descendências de Sem, Cão e Jafé, e você verá que Mizraim é descendente de Cão. Todos os nomes terminados em “im” são da parte do Egito. “Tradução comparada nas línguas francesa, espanhola e inglesa. Ao comparar com o português vemos que nas outras línguas onde em português está escrito Mizraim em Inglês está escrito Egito.”
Complementando em minha comparação simultânea da Bíblia em vários idiomas posso afirmar que: Os latinos são descendentes de Jafé, os Africanos e Egípcios(também no continente africano e os Árabes)são descendentes de Cão. Os descendentes de Sem são os Judeus, algumas tribos árabes da parte de Ismael, os Norte Americanos provenientes da Inglaterra e da parte norte da Europa e da Ásia.
Os Índios Brasileiros são descendentes do grande caçador Ninrode da descendência de Cão, portanto os Latino-Americanos são uma mistura de descendências das tribos de Cão e Jafé.
Concluindo: é fantástico ver como a profecia se comprova no domínio de Deus para os homens. Na maldição de Noé contra Cão, por tê-lo visto nu, foi que os seus descendente, de Cão, seriam escravos dos descendentes dos filhos de Jafé e de Sem, enquanto bendizia Jafé e Sem profetizando que seriam  grandes nações e os filhos de Jafé habitariam sob as tendas dos filhos de Sem.
A prova: Os Latinos, Gregos e Italianos e Espanhóis e Portugueses, (descendentes de Jafé) (ver versão inglesa da Bíblia) desde os tempos do início da história, escravizaram seus adversários. Gregos a todos que não eram Gregos. Italianos nas conquistas romanas escravizaram todos a quem conquistavam inclusiva a África. Portugueses escravizaram os Africanos e os Índios do Brasil, Espanhóis aos Índios da América Central. Os Americanos do Norte (descendentes de Sem) aos Índios e Negros e atualmente pelo poder econômico a todas as nações que habitam sob suas tendas. Portanto os descendentes de Cão foram amaldiçoados por Noé e a maldição se cumpriu ao longo de quatro mil anos de história. Se bem que na antiguidade as maiores representatividades foram os descendentes de Cão, a saber, a Assíria, a Babilônia, o Egito, hoje completamente sublevadas. 





                  
                            Filosofo:  Cristo foi gerado de Elohim, ou deus o Pai? porém nós lemos em Mateus 1:18 que “Maria, desposada por José, antes de coabitarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo”. Uma vez que Mateus ensina que Cristo foi gerado do Espírito Santo, porque vocês ensinam que Cristo foi gerado do Pai ? 


                        Aulas de teologia: Você deve ler a resposta queLucas registra que "Este será grande, e será filho do Altíssimo". (Lucas 1:32) Então ele foi chamado o "Filho de Deus". Então, lemos em Lucas 1:35, "Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que, também, o Santo, que de ti há de nascer, será chamado FILHO DE DEUS". Podemos ver que ele não devia ser o Filho de Espírito Santo, mas o Filho de Deus. O Pai foi Deus, e o Espírito Santo prestou testemunho do Pai. A mãe foi a virgem Maria, e como a escritura nos diz, "ele foi o unigênito do Pai". Portanto Mateus é respondido pelo relato de Lucas, o qual é mais claro e trata da vida e nascimento de Cristo em muito mais detalhes.



                Filosofo:  . Como podem explicar o fato de Cristo não ter sido casado, e sem dúvida muitos outros apóstolos também? Como explicam 1 Coríntios 7:1 e Mateus 19:10-12.





               Aulas de teologia:  O primeiro é talvez um dos maiores mandamentos dados ao homem - multiplicar-se e encher a terra . "Não é bom que o homem esteja só, portanto, deixará o varão a seu pai e sua mãe etc. . ."; "o que Deus juntou, não separe o homem". A estas declarações, os fariseus replicaram: "Mas Moisés permitiu dar carta de divórcio e repudiar a mulher". Cristo mostrou que não era assim no princípio, e que qualquer homem que repudiasse a mulher (a não ser por causa de fornicação dela) estaria cometendo adultério. Ao ouvirem isso, seus discípulos ficaram perturbados e disseram: "Se é assim a condição do homem em relação à mulher, é melhor não casar". A isso Cristo replicou com uma difícil metáfora: ". . . há eunucos que o são desde o ventre de suas mães; e há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens, e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos, por amor do reino dos céus. Quem puder compreender compreenda". (Mateus
19:10-12).

Em suma, nenhum homem está justificado em não assumir a responsabilidade do casamento e da procriação para Deus, a não ser que esteja impedido, fisiologicamente por quaisquer dos casos acima descritos na metáfora. Acontece que somente Cristo esteja justificado em não gerar filhos para Deus na carne, "por amor ao reino dos céus"; só ele e ninguém mais. E as razões de Cristo eram absolutamente proibitivas, pois ele geraria filhos que teriam, como ele tinha, poder sobre a morte. O amor pelo reino dos céus, não pode ser aceito como justo, se ferir ao grande primeiro mandamento dado ao homem para multiplicar-se e encher a terra. Afinal, o reino dos céus é constituído de seres ressuscitados e glorificados, os quais, terão antes que nascer na carne, para receberem as bênçãos desenvolvidas na expiação de Cristo. 

O grande historiador Eusébio, cita Clemente de Alexandria fornecendo uma lista de apóstolos que eram casados, incluindo Pedro, Paulo  e Felipe. Pedro e Felipe incontestavelmente tinham filhos. 1 Coríntios 9:5 diz que, além de mulheres irmãs, havia algumas esposas acompanhando os apóstolos também. Paulo, numa pergunta, reivindica o mesmo direito para si. É sintomático o fato na versão católica da Bíblia que temos aqui na mão, a palavra esposas está retirada desse versículo. Se Paulo estava ou não casado antes de tornar-se cristão, o fato é que ensinou o princípio da necessidade do casamento quando disse: "Nem o varão é sem a mulher nem a mulher é sem o varão diante do Senhor". (1 Coríntios11:11). Acontece que um pecado sexual grave estava crescendo no tempo do Senhor e seus apóstolos, como incontáveis escrituras demonstram; então Paulo achou melhor, por causa dessa iniquidade, falar por concessão e não por mandamento a todos os que, naquele momento e circunstâncias, estavam assim como ele. Aparentemente Paulo ou ainda estava solteiro ou viajava sem a companhia da esposa e tinha que guardar a continência (abster-se de ter relações sexuais). (1 Coríntios 7:6-8). Note-se que a instrução foi dada às pessoas solteiras e viúvas, mas se elas não fossem capazes de manter a continência, então se casassem. Mais uma vez, ele ensinou o que o Senhor havia ensinado: "que a esposa não se aparte do marido" nem mesmo no caso de incredulidade de uma das partes, desde que a parte incrédula consinta em manter o relacionamento conjugal. (1 Cor 7:10-13). Para convencer aos santos de Corinto de que ele era um apóstolo, Paulo perguntou: "Não temos o direito de levar uma mulher irmã, ou uma esposa, assim como fazem os demais apóstolos ?" (1 Coríntios 9:5). Nessas palavras de Paulo, além daquelas pronunciadas diante do rei Agripa: "conforme a mais severa seita de nossa religião, vivi fariseu". e, sabendo que a mais severa seita era a do Sinédrio, cujos membros tinham de casar em idade jovem, concluímos que Paulo foi casado. Ou era viúvo na época do proselitismo viajante ou simplesmente não se fazia acompanhar pela esposa nas árduas e perigosas jornadas (Atos 26:5). Há muitas indicações que demonstram a grande possibilidade de Cristo ser casado para cumprir toda a justiça, pois o casamento é mandamento de Deus; por que Cristo o desobedeceria ? João declarou que havia muitas outras coisas que Cristo fizera e que não foram escritas  (João 21:25). Efetivamente Cristo terá cumprido o mandamento do casamento integralmente antes da sua ressurreição: se foi na terra, antes de sua morte, ou no intervalo de tempo em que esteve no mundo dos espíritos, por procuradores especiais, não sabemos. O que sabemos é o que ele disse a João Batista: "Deixa por agora, porque é preciso cumprimos toda a justiça" (Mateus 3:15). Ora, "o homem não é sem a mulher diante Deus"; de que forma Cristo-homem o seria diante de si mesmo e do Pai sem a mulher? E quanto ao Pai, ele seria sem a mulher ? "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança . . . ele criou-o à imagem de Deus, e criou-os homem e mulher". (Gênesis 1:26-27). Também podemos assinalar que num breve futuro, durante o reinado milenar de cristo nesta terra, casamentos serão realizados por procuradores mortais, em benefício de muitos daqueles que justificadamente perderam a oportunidade de realizar toda a justiça nos seus dias mortais, e que, então, estarão aguardando no mundo dos espíritos por essas ordenanças a fim de serem ressuscitados para a salvação celestial com exaltação. Hoje mesmo estamos realizando essas ordenanças por tantos quanto nosso trabalho genealógico alcance. Mas há muitos bilhões de espíritos aguardando, só o trabalho do milênio de retidão dará conta por todos eles.






sexta-feira, 27 de janeiro de 2017





                    Filosofo: - O Senhor Jesus disse que aquelas pessoas estavam justificando suas práticas por causa do que leram sobre David e Salomão e que aquilo era uma abominação diante dele. É o que vocês estão fazendo, e disso não podem discordar 


          Aula de teologia: - O Sr., já leu o Velho Testamento ? Então deve perguntar porque era abominável. Aparentemente, David e Salomão exorbitaram, foram além do que era justo, aquilo que Deus ordenava no concernente às esposas que eles deveriam receber, ambos fizeram coisas abomináveis, e Deus os fez pagar por isso. Deus é perfeito, portanto, as coisas que ele faz e ordena ao homem fazer são justas, perfeitas e sem sombra de iniquidade. Ele disse a David pelo profeta Samuel: "Assim diz o Senhor Deus, dei-te a casa do teu senhor (Saul) e pus as suas mulheres nos teus braços . . .". Por sua frágil interpretação das escrituras, nem percebeu que acabou de acusar Deus de iniquidade, pois foi ele quem ordenou David a ter várias esposas. Se o Sr. tivesse lido e entendido o velho Testamento, saberia a razão da poligamia de David e Salomão ter-se tornado abominável diante de Deus. Vemos em 2 Samuel 12:9-10: "Por que, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante dos seus olhos ? A Urias, o hitita, feriste à espada, para fazer de sua mulher tua esposa; e a ele mataste pela espada dos amonitas". Em 1 Reis 15:5, a Bíblia diz que David havia feito aquilo que era reto aos olhos do Senhor e não se havia desviado em toda sua vida de um só mandamento que lhe dera o Senhor, a não ser no caso de Urias(*). David deixara as esposas que recebeu do Senhor e cometeu adultério, além de haver arquitetado a morte do esposo de Batsebah. E quanto a Salomão ? Ao lermos 1 Reis 11:1-11, particularmente os versículos de 9-11, vemos que Salomão desviou seu coração do Deus de Israel; que amou muitas mulheres estrangeiras, contra o mandamento de Deus para não ter relações com elas. Foram essas as iniqüidades a que Jacó referiu-se no Livro de Mórmon. Sr. já parou um pouco para pensar e considerar que o próprio Cristo nasceu na carne dentro da família de David ? Maria era da casa de David, as escrituras atestam essa descendência física, quando o chamam de filho de David. Desde que o Sr. insinuou ironicamente "pelos seus frutos os conhecemos", orgulhosamente nós dizemos que vemos a Jesus Cristo, David, Abraão, como dos maiores homens de todos os tempos, e repetimos: "pelos seus frutos os conhecereis". Deus aprovou e deu aos profetas suas várias esposas e nisso declarou-se pessoas justas. Quando Ele pôs obstáculo a essa prática no texto do Livro de Mórmon, foi também medida justa para aquelas circunstâncias. O povo não tinha nem o espírito, nem o conhecimento, nem os propósitos, nem o testemunho daqueles grandes homens de Deus. Seu coração estava voltado para as coisas da carne e não para a glória de Deus. Deus age da mesma forma diante das mesmas circunstâncias no relacionamento com seus filhos, caso contrário, Ele seria mutável e inconstante. O homem é a variável, não Deus.
                            
  

               
                    Filosofo:  Sr., eu acho que seria apropriado agora mostrar uma diferença entre minha religião e da maioria apresentada aqui, a Palavra de Sabedoria. Como uma interpretação dessa suposta revelação,  abstêm de álcool, tabaco, café e chá. Eu gostaria que este blog nos mostrassem onde estas coisas são proibidas aos seguidores de Cristo. Estas coisas nos foram dadas para serem tomadas com cuidado e não em grandes quantidades. Antes que vocês respondam a pergunta, eu gostaria de mostrar três passagens nas escrituras que esclarecerão o assunto: Paulo, escrevendo a Timóteo disse, (1 Timóteo5.23): “Não bebas mais água só, mas usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades”. Em Mateus 15:11 achamos uma outra escritura interessante nas palavras de Cristo, falando aos hipócritas, os quais nós conhecemos como escribas e fariseus, ele disse: “O que contamina um homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. Depois lemos em Gênesis 9:20-21, “e começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha.  E BEBEU DO VINHO, E EMBEBEDOU-SE:  e descobriu-se, no meio de sua tenda”. Cavalheiros, na luz dessas escrituras, é favor mostrar-me, escritura em cima de escritura, onde essas coisas não tomadas em excesso, são proibidas?



               Aulas de teologia:  Temos um forte testemunho da Palavra de Sabedoria. Através de seus princípios, sabemos que temos recebido grandes bênçãos do Senhor. Quando esta reunião começou, o Sr. declarou que havia três qualificações para revelação (necessária, progressiva, em harmonia). A palavra de sabedoria cumpre estes três requisitos. Foi necessário porque café, tabaco e chá não estavam em existência em termos Bíblicos, e em 1833 não eram conhecidos como prejudiciais ao corpo. É progressivo, porque mostra que Deus deu mandamentos para ajudar os povos a manterem sua saúde, e guardar seus corpos como “templos de Deus”. Nós agora vamos estabelecer que foi em harmonia com as escrituras sagradas. 1 Timóteo5:23 fala de usar vinho em vez de água por causa de nosso estômago. Eu tinha aqui um Diaglot (texto original grego) das Escrituras Hebraicas, que nos dá uma visão interessante do tema vinho. Você notará em Romanos 14:21 que vinho é absolutamente proibido e em 1 Timóteo5:23 é recomendado, porém é o mesmo Apóstolo escrevendo as duas epístolas. Isto seria contraditório, se não fosse pelo fato de que os tradutores fizeram sua tradução do tema vinho significar tudo, desde o suco de uva até o vinho fermentado. O vinho usado na última ceia não era nada mais do que o sumo de uva, ou como a escritura diz, “Fruto da Vide” isto é tudo que 1 Timóteo 5.23 está a mostrar, que sumo de uva pode ser usado em vez de água. Eu tenho aqui a escritura original Grega se gostaria de ver por si próprio. Provérbios 20:1 diz que o vinho é escarnecedor, e bebida forte, avassaladora e todo aquele que nele errar nunca será sábio. Por acaso essa mesma tradução é feita pelo Códex Vaticano. Nós então nos referimos a Mateus 15:11, que foi uma base muito linda para deturpar as escrituras. Eu não sei se você estava tentando cobrir nossos olhos e nos enganar ou não, - mas não o conseguiu. Você deveria ter lido o capítulo 15 inteiro ao invés de só um versículo. O costume Judeu ensinava que os homens deviam lavar as mãos antes de comer, caso contrário estariam impuros. Cristo, para mostrar que esta doutrina era feita pelos homens, partilhou da comida sem lavar as mãos. Eles ficaram muito exaltados, então ele lhes disse que a comida que ele comeu não o profanou, mas os pensamentos que vêm dos homens é que os profanam. Leia o versículo 20 cuidadosamente, e verá este ponto claramente definido. Agora, Sr. a questão de Noé estar bêbado é muito interessante. É verdade que Noé estava embriagado, e que foi o vinho fermentado que ele usou. Entretanto, à luz de outros ensinamentos, como Provérbios 20:1, Noé deve ter se arrependido. O Senhor nos diz que ele perdoará e esquecerá os nossos erros passados se nós de fato nos arrependermos. Se Noé tivesse continuado a beber, ele seria condenado - Esta escritura também é a minha favorita na Palavra de Sabedoria: Gálatas 5:18-21, ela diz, "Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impurezas, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, imolações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedeira, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais os que cometam tais coisas NÃO HERDARÃO O REINO DE DEUS". Note Sr. que bebedeira foi incluído na lista daquilo que não poderia entrar no Reino de Deus, e as palavras e "coisas semelhantes" quer dizer coisas que pertencem a elas. Isto incluirá beber pouco, que leva a beber muito. Não devemos assumir que Noé era um bêbado e reconhecer que não podia ter entrado no Reino de Deus, o que é blasfemo. De Gênesis 6:9 entendemos que ele se deve ter arrependido, e, portanto, foi perdoado.



terça-feira, 24 de janeiro de 2017




                       Filosofo:  Em Mateus 26:26-29, nosso Senhor instituiu o santo sacramento do qual 1 Coríntios  11:26 mostra que foi um mandamento à Igreja. O mandamento ensina que os membros da Igreja eram para partilhar do "pão e vinho" em lembrança de Nosso Senhor. no seu sacramento usam pão e água o que é contrário às escrituras sagradas. 





                     Aulas de teologia:  : - Sr., uma leitura cuidadosa provaria o quão mal interpretou as escrituras. Em Mateus 26:26-29, o mandamento foi não de partilhar do pão e vinho, mas do pão e do cálice. Em nenhum lugar nas Escrituras Sagradas você pode achar vinho como mandamento como é o pão. O cálice representa a "taça amarga" de Mateus 26:39, que Cristo deveria tomar. Note Marcos 26:27, Marcos 14:21, Lucas 22:30 e 1 Coríntios 11:25-26, todos mandam cálice. É verdade, vinho numa instância foi colocado no cálice, mas o mandamento foi de beber do cálice. O fruto da vinha é o sumo da uva e não o vinho.
  De qualquer modo, vinho em grande parte é água. 


                     
                              Filosofo:   Nós ensinamos que 144.000 ficarão em pé perante o Trono de Deus como testemunhas especiais. Esses 144.000 já estão escolhidos, e nem todos podem ser numerados junto com eles. Isto é ensinado no livro de Revelação. Em Apocalipse 7:4 nós lemos:  Não façais dano nem à terra, nem ao mar, nem às árvores, até depois de temos selado os servos de nosso Deus em suas testas. E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos de Israel. Lemos que eles eram "casados" com a Igreja e portanto, em Apocalipse 14:4 não estão contaminados com mulheres porque são virgens. Foram os 144.000 que ficaram em pé no monte São com a marca do Pai em suas testas (Apocalipse 14:1) e cantavam um como cântico novo diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra, e assim sendo, eram os únicos que estavam diante do trono dia e noite. Ele continua dizendo que, Estes são os que seguem o Cordeiro onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro; e na sua boca não se achou engano, porque são irrepreensíveis diante do Trono de Deus. Eu acho que estas escrituras apoiam claramente o nosso propósito. 


                        Aulas de teologia:   Obrigado por sua explicação. Agora nós vamos mostrar-lhe que os 144.000, apesar de serem especiais, não serão os únicos que poderão viver perante o trono. Um exame cuidadoso da escritura irá revelar isto, e nós declaramos que aqueles d'A IGREJA DE JESUS CRISTO serão os únicos que poderão viver perante o trono, e em número, serão muito mais do que 144.000. Ele citou Apocalipse 7:1-8 e depois pulou até o versículo 15 e disse que isso referia-se aos 144.000, o que é absolutamente falso. A João foi revelado em visão, e depois de os 144.000 (versículo 9), ele registra, Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos. Então no versículo 13, um dos "vinte e quatro Anciãos" perguntou: Estes, que estão vestidos em vestes brancas, quem são, de onde vieram? João respondeu, e disse:  Senhor, tu sabes. O anjo então disse, falando dos que estavam com vestidos brancos (que era uma multidão que ninguém podia contar). Estes são os que vieram da grande tribulação e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro. POR ISSO ESTÃO DIANTE DO TRONO DE DEUS; E O SERVEM DE DIA E DE NOITE, NO SEU TEMPLO; E AQUELE QUE ESTÁ ASSENTADO SOBRE O TRONO OS COBRIRÁ COM A SUA SOMBRA. Então, os 144.000 não serão os únicos diante do trono, mas também a grande multidão e representarão as doze tribos. Eles eram membros da "Igreja do Primogênito" (Hebreus 12:22-24), porque isso era um dos requisitos da multidão. Se não fossem membros da IGREJA, como Hebreus mostrou, junto com Revelação (Apocalipse) então não teriam esperanças do céu.



                       
                        Filosofo:  Eu tenho uma pergunta para fazer  concernente ao dia do SÁBADO. O Senhor disse a Moisés:  "Lembra-te do dia do Sábado, para o santificar". Por milhares de anos, o sábado tinha sido observado pelos judeus, mas através de filosofias pagãs da era cristão, este mandamento foi violado,  realizam suas reuniões religiosas no Domingo.
Agora vocês dizem que o Domingo é o dia de adoração,   Por que vocês, com este conhecimento, quebram este mandamento do Senhor?



              Aulas de teologia:   Este é um bom ponto que vocês levantaram, mas podemos encontrar a resposta nas escrituras. Lemos na Bíblia que o Sábado foi feito para o homem, e não o homem para o Sábado. O Sábado foi observado no sábado por causa da lei judaica. O Sr. Gledhill pede que mostremos onde as escrituras dizem que o Sábado foi abolido - Vemos em Apocalipse 1:10 o Apóstolo João referindo-se ao Dia do Senhor claramente como sendo o domingo. Foi nesse dia exatamente que os discípulos reuniram-se logo após a ressurreição de Cristo, e assim procederam mais uma vez no domingo seguinte (João 20:26); as escrituras atestam que o Sacramento foi observado no Dia do Senhor (Atos 20:7); a coleta para os santos foi feita no Dia do Senhor (I Coríntios 16:2). Se hoje vivêssemos ainda a lei judaica, estaríamos vivendo a lei que foi dada aos israelitas - a lei que lhe serviu de aio para conduzi-los ao Cristo (Gálatas 3:24-25). Mas os cristãos não necessitam mais do aio, porque já foram conduzidos a Cristo por Ele e seus apóstolos desde o Meridiano dos Tempos. Quem já foi conduzido por Cristo ao Novo Convênio, deve observar o Dia do Senhor; o domingo. Esse Convênio deve observar o Dia do Senhor no domingo. O Novo Convênio envelheceu o primeiro (Hebreus 8:1-13). 

        
     Filosofo:  Vocês estão negando os dez mandamentos.


      Aulas de teologia:   Não estamos; da mesma forma que Cristo não estava, quando resumiu-os em apenas dois mandamentos: Amar ao Senhor e amar ao seu irmão, porque nessas duas leis, disse Cristo, baseiam-se toda a Lei e os Profetas. Acabamos de citar Hebreus 8:1-13, agora citamos Colossenses 2:16 que também nos fala de um dia santo, de uma nova lua ou "dos SÁBADOS". Agora se alguém quer viver o Sábado no sétimo dia, deve viver a lei inteira. Lemos em Êxodo que se alguém não guardasse o sábado deveria ser morto. Em 35:3 diz que não deviam acender fogo nesse dia; que toda a comida deveria ser preparada no dia anterior. Ora, se a velha lei continuasse obrigatória depois da ressurreição, por que em Atos 15:20 os gentios convertidos não foram ensinados a observá-la? Além disso, quem quiser viver pela lei antiga, desde que pretenda guardar o Sábado no sábado, verá que os judeus eram mandados observar o sétimo vês de cada ano e também o sétimo ano, quando os produtos semeados por eles em terras arábicas deveriam ser deixados aos pobres e às bestas do campo. Os israelitas tinham que liberar-se mutuamente das dívidas. Todas essas coisas forma abolidas, mas se ainda deseja continuar com o velho sábado, por que não o observa corretamente como os judeus o observavam para poderem guardá-lo santo? Por que não vivem o ano sabático? Por que os violadores não são mortos? Por que acendem fogos no sábado? Por que não vivem o Ano Jubileu?   É triste ver que mesmo demonstrando terem zelo por Deus, acabam é por não viver corretamente nenhum dos seus convênios. Os Srs. apegaram-se à falsas doutrinas e se acostumaram a amá-las mais que à verdade. Acabamos de provar que a lei foi dada a um determinado povo, num contexto específico e lugar; que as escrituras do Novo Testamento, mostram o cumprimento e a mudança das leis do Velho Testamento. Os judeus não têm por que viver a Nova Aliança porque não receberam Jesus, mas quem afirma ter recebido não pode rejeitar o novo Sábado - o domingo ou primeiro dia da semana, o Dia do Senhor. O sétimo dia era o dia consagrado para adoração, até a morte de Jeová. O primeiro dia passou a ser o novo sábado, para marcar a ressurreição de Jeová. O velho marcou a libertação física do povo da escravidão egípcia, o novo marcou a libertação física da morte e a alvorada para a salvação espiritual.  


            Filosofo:  No entanto vocês têm em Doutrina e Convênios que deverão lembrar do Dia do Sábado para o santificar. 



         Aulas de teologia: :  A palavra Sábado no contexto, vem da palavra hebraica "shabbath" significando dia de descanso. O Senhor poderia ter designado qualquer outro dia da semana para ser o shabbath. Ele começou por designar o sétimo dia entre os israelitas, que por influência da Lei Judaica, passou a ser chamado sábado, na semântica dos povos modernos. Como a "semântica" de Deus é outra, os cristãos que não se libertam dos erros dos pastores, acabam por mergulhar na mesma confusão de suas mentes. Seus credos são uma abominação à minha vista, diz o Senhor.  

   
        Filosofo: Então, uma vez que vocês admitem que vivem pelo dia do Sábado, por que não observam o Jubileu, ou o ano sabático, ou matam violadores do Sábado? 


      Aulas de teologia:   Porque o Sacerdócio sendo mudado, e um novo e melhor convênio sendo dado, havia necessidade de uma mudança na lei. (Hebreus 7:12). Estas coisas foram da velha lei, que já foi cumprida.



   

   
                       Filosofo: Sabem, essa escritura reafirma nossas convicções de apenas uma ressurreição espiritual. O plano de salvação  ensina que o espírito do homem deixa seu corpo e vai ao mundo espiritual para aguardar a ressurreição. Isto é ilógico e absurdo. Eclesiastes 9:5 nos informa:  Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os MORTOS NÃO SABEM COISA ALGUMA, EM, TÃO POUCO; ELES TÊM JAMAIS RECOMPENSA; mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Continuamos a ler em Eclesiastes 9:10:  Tudo quanto te vier na mão par fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma. Agora, se não há mais indústria, ciência, sabedoria, obra, e os mortos não sabem nada, porque vocês ensinam trabalho no mundo espiritual e batismo pelos mortos?   Por que sua fé é tão diametralmente oposta a palavra de Deus? 


          Aulas de teologia:  Nós acreditamos que de todas as doutrinas ensinadas nas Escrituras Sagradas, a doutrina de que o espírito continuará a viver é uma das mais claras, assim como a Divindade. Nós ainda dizemos que as escrituras que você citou estão falando apenas dos nossos corpos físicos (*Veja nota abaixo), e nós acreditamos que eles "voltarão ao pó" e que na sepultura eles não terão ciência nem sabedoria, porque nossos espíritos não estarão na sepultura com nossos corpos, mas terão voltado a "Deus, que os deu." (Eclesiastes. 12:7). Veja que através de tal doutrina, você criou um grande problema em seu posicionamento. Lemos em Mateus 17:3 que Moisés e Elias apareceram a Cristo, Pedro, Tiago e João, "falando com eles", mas em Deuteronômio. 34:5-6 diz: assim morre ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conformo o dito do Senhor. Isto quer dizer que Moisés já tinha morrido centenas de anos antes. Como Cristo foi as primícias dos que dormem (I Coríntios 15-20), então como seria possível Moisés falar com eles, se ele ainda não poderia ter ressuscitado, e de acordo com sua crença (Testemunhas de Jeová) ainda estava na sepultura (espírito e corpo)? Essa escritura prova sem dúvida que os mortos se podem manifestar e o espírito deixar o corpo; que pode falar, pensar, e, neste caso, comunicar-se com o homem. E este nosso acusador ainda ensina que até agora não ocorreu qualquer ressurreição, no entanto, Mateus 27:51-53 nos informa que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. E MUITOS CORPOS DE SANTOS QUE DORMIAM FORAM RESSUSCITADOS, e saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, (Cristo) entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. Agora, quão mais claro você quer que a escritura seja lida?  I Coríntios 15:6, junto com muitas outras passagens, refere-se ao "dormir" como a morte do corpo. Agora, se os mortos não podem racionalizar, então Pedro teria aprendido "melhor" o evangelho das Testemunhas de Jeová, porque ele ensinou:  porque, por isso, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito. Por que o evangelho deveria ser pregados aos mortos, se os mortos não têm entendimento, conhecimento ou sabedoria? A resposta se acha nas últimas seis palavras daquela escritura:  Para que eles vivessem segundo deus, em espírito. e desde que eles esperam uma ressurreição literal e física (Ezequiel 37:1-12), como foi a experiência em Mateus 27:51-53, eles ressuscitarão com seus corpos que "voltaram ao pó". Paulo ensinou essa doutrina em tempos antigos aos Filipenses, quando disse que Cristo transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso (Filipenses 3:21) que era de carne e ossos (Lucas 24:36-39). É de nosso conhecimento que os Srs. ensina a doutrina de que apenas 144.000 estarão em pé perante o Trono de Deus, e que estes serão almas retas. O restos dos retos "herdarão a terra". Poderia nos explicar isso? 

  
             Filosofo: Nós ensinamos que 144.000 ficarão em pé perante o Trono de Deus como testemunhas especiais. Esses 144.000 já estão escolhidos, e nem todos podem ser numerados junto com eles. Isto é ensinado no livro de Revelação. Em Apocalipse 7:4 nós lemos:  Não façais dano nem à terra, nem ao mar, nem às árvores, até depois de temos selado os servos de nosso Deus em suas testas. E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos de Israel. Lemos que eles eram "casados" com a Igreja e portanto, em Apocalipse 14:4 não estão contaminados com mulheres porque são virgens. Foram os 144.000 que ficaram em pé no monte São com a marca do Pai em suas testas (Apocalipse 14:1) e cantavam um como cântico novo diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra, e assim sendo, eram os únicos que estavam diante do trono dia e noite. Ele continua dizendo que, Estes são os que seguem o Cordeiro onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro; e na sua boca não se achou engano, porque são irrepreensíveis diante do Trono de Deus. Eu acho que estas escrituras apoiam claramente o nosso propósito.  


       Aulas de teologia:  Obrigado por sua explicação. Agora nós vamos mostrar-lhe que os 144.000, apesar de serem especiais, não serão os únicos que poderão viver perante o trono. Um exame cuidadoso da escritura irá revelar isto, e nós declaramos que aqueles d'A IGREJA DE JESUS CRISTO serão os únicos que poderão viver perante o trono, e em número, serão muito mais do que 144.000. Ele citou Apocalipse 7:1-8 e depois pulou até o versículo 15 e disse que isso referia-se aos 144.000, o que é absolutamente falso. A João foi revelado em visão, e depois de os 144.000 (versículo 9), ele registra, Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos. Então no versículo 13, um dos "vinte e quatro Anciãos" perguntou: Estes, que estão vestidos em vestes brancas, quem são, de onde vieram? João respondeu, e disse:  Senhor, tu sabes. O anjo então disse, falando dos que estavam com vestidos brancos (que era uma multidão que ninguém podia contar). Estes são os que vieram da grande tribulação e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro. POR ISSO ESTÃO DIANTE DO TRONO DE DEUS; E O SERVEM DE DIA E DE NOITE, NO SEU TEMPLO; E AQUELE QUE ESTÁ ASSENTADO SOBRE O TRONO OS COBRIRÁ COM A SUA SOMBRA. Então, os 144.000 não serão os únicos diante do trono, mas também a grande multidão e representarão as doze tribos. Eles eram membros da "Igreja do Primogênito" (Hebreus 12:22-24), porque isso era um dos requisitos da multidão. Se não fossem membros da IGREJA, como Hebreus mostrou, junto com Revelação (Apocalipse) então não teriam esperanças do céu.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

A queda de Salomão

            

Entre aqueles que, embora inicialmente andava com o Senhor de todo coração, mas que mais tarde, ao permitir que o pecado entrasse em seus coração, se afastou Dele, provavelmente não há outro exemplo que fale mais alto do que o de Salomão. Três livros da Bíblia o têm como o escritor, e só isso seria o suficiente para mostrar o quão intenso seu coração era, inicialmente, para o Senhor. A sabedoria que o Senhor lhe havia dado era realmente extraordinária. Como lemos em I Reis 4:29-30, 34:        
I Reis 4:29-30, 34
"E Deus deu a Salomão sabedoria e entendimento muito grande, e largueza de coração como a areia na praia. Assim, a sabedoria de Salomão era maior que a sabedoria de todos os homens do Oriente, do que toda a sabedoria do Egito e dos homens de todas nações; e todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria, vinham ouvir a sabedoria de Salomão. "
e como I Reis 3:3 nos diz:
"E Salomão amava ao Senhor, andando nos estatutos de Davi seu pai"
Salomão amava o Senhor e seguia o que Davi, seu pai, lhe havia ordenado No entanto, iste não durou para sempre. Como dissemos anteriormente, o que fizemos ontem, não garante o que vamos fazer hoje. Se vamos seguir ao Senhor ou não é uma decisão tomada no dia a dia, a cada momento. Desse modo, embora Salomão inicialmente tenha seguido o Senhor, ele não fez isso para sempre. I Reis 11:1-8 nos diz:
I Reis 11:1-8
"Mas o rei Salomão amou muitas mulheres estrangeiras, bem como a filha de Faraó: as mulheres moabitas, amonitas, edomitas, dos sidônios e heteus,das nações sobre as quais o Senhor tinha dito aos filhos de Israel: Você não deve se casar com elas, nem elas com você. Certamente elas vão virar os vossos corações após os seus deuses. Salomão agarrou-se a elas por amor. E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; E suas mulheres lhe perverteram o coração. Pois foi assim, quando Salomão era velho, que suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses, e seu coração não foi fiel ao Senhor seu Deus, como era o coração de seu pai Davi. Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos Amonitas. Salomão fez o mal aos olhos do Senhor, e não seguiu totalmente o Senhor, como fez seu pai Davi. Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação dos moabitas, sobre o monte que fica a leste de Jerusalém, e para Moloque, abominação dos amonitas. E ele fez o mesmo para todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses."
Salomão não se afastou totalmente do Senhor. Pelo contrário, "ele não seguia totalmente o Senhor". Em outras palavras, ele não estava frio, mas também não estava quente. Ele foi morno. Ele preferiu seguir a carne e seus desejos do que o Senhor e Seus mandamentos. A reação do Senhor para essa mudança de coração de Salomão é dada em I Reis 11
I Reis 11:9-12,14,23,26
"Então o Senhor se indignou contra Salomão, porque seu coração tinha se apartado do Senhor Deus de Israel, que lhe havia aparecido duas vezes, e lhe havia ordenado acerca deste assunto, que ele não deveria ir após outros deuses, mas ele não manteve o que o Senhor tinha ordenado. Por isso o Senhor disse a Salomão: "Porque fizeste isso, e não guardaste a minha aliança e os meus estatutos, que eu vos tenho mandado, eu certamente rasgarei o reino de você e o darei ao seu servo. No entanto eu não vou fazê-lo em seus dias, por causa de seu pai Davi, vou rasgá-lo da mão do teu filho. Agora o Senhor levantou contra Salomão um adversário, Hadade, o edomita; Deus levantou outro adversário contra ele, Rezom, filho de Eliada. Então, o servo de Salomão, Jeroboão, filho de Nebate também se rebelou contra o rei "
Apesar do fato de que Salomão foi reprovado, ele não mudou. Em contraste, continuando a ler ainda vamos vê-lo lutando até mesmo contra as profecias de Deus sobre o rompimento do seu reino (I Reis 11:40)! Seu exemplo mostra o que pode acontecer a um homem de Deus, quando ele permite que o mundo entre dentro dele, ele logo irá adorar o que o mundo adora.
O caso de Salomão não é o único caso onde um homem quente para o Senhor tornou-se morno. Muitos caíram e caem na mesma armadilha. É por isso que II Coríntios 13:5 nos chama para "examinar a nós mesmos para saber se estamos na fé". É por isso que I Timóteo 6:10 (ver também I Timóteo 1:5-7, 19-20, 4:1, 5:8) fala para aqueles que "Por causa do amor ao dinheiro ..... se desviaram da fé". É por isso que Jesus fala de uma igreja morna (Apocalipse 3:6). O amor do mundo substitui o amor do Pai e o fato de estarmos (se estivermos) na fé hoje não garante que também estaremos amanhã. Como 2 João 8 diz:
II João 8
"olhai para vós mesmos, para não perdemos as coisas pelas quais trabalhamos, mas que recebamos uma plena recompensa   

Filosofo 

Por que Salomão um homem tão sábio adorou deuses estranhos??

   Aulas de teologia 

 Salomão era homem sábio...mas possuiu diversas mulheres estrangeiras que não eram fiéis ao DEUS de Israel, e acabou, por influência delas adorando falsos deuses.
Esta passagem mostra que a sabedoria não é antídoto infalível contra a idolatria.
Mostra também para que os homens aqui no sentido de gênero masculino não abandonem sua fé deixando-se seduzir por mulheres não compartilham de sua fé e não são fiéis a DEUS.

                                          A queda de Saul
  

O primeiro rei de Israel foi exatamente o tipo de líder que a nação queria. Saul, filho de Quis, era um homem alto e bonito da tribo de Benjamim. Os israelitas haviam visto os reis dos povos vizinhos e desejavam um homem impressionante que protegeria seus sujeitos e intimidaria seus inimigos. Deus também viu qualidades boas nesse homem, e lhe deu oportunidade para provar seu caráter depois de ser elevado à posição de responsabilidade sobre a nação escolhida.
No começo do seu reinado, Saul mostrou uma atitude boa. Samuel, o profeta de Deus mais influente na época, disse que Saul era pequeno aos seus próprios olhos durante essa fase inicial (1 Samuel 15:17). A humildade sempre facilita o serviço. Saul foi escolhido para servir a Deus e às pessoas de Israel de uma maneira especial, e seu pensamento humilde dava condições para ser um excelente rei.
Na sua primeira grande tarefa como rei, Saul se mostrou um excelente líder (1 Samuel 11). Ele respondeu à chamada dos residentes da cidade de Jabes-Gileade, sitiada pelos amonitas. Deus estava com Saul e seus soldados, e livraram a cidade da agressão amonita. Com esta demonstração de competência, Saul ganhou o apoio da nação e foi bem aceito como rei.
Infelizmente, esse rei caiu no erro que destrói muitos homens poderosos. Ao invés de manter sua humildade diante de Deus como servo do povo, ele começou a se preocupar com sua própria posição e honra. Como os políticos de hoje que vivem ansiosos com as pesquisas de apoio popular, Saul dava ouvidos às opiniões do povo. Quando deveria ter olhado sempre para a vontade de Deus como o único padrão do seu procedimento, Saul baixou seus olhos para agradar aos homens e, ainda pior, para proteger sua própria imagem pública.
Com essa mudança de foco, Saul se tornou um péssimo rei. As Escrituras frisam cinco exemplos das suas falhas:
Ele ofereceu um sacrifício sem autorização (1 Samuel 13). No segundo ano do seu reinado, Saul se preparou para uma batalha contra os filisteus, os principais inimigos de Israel na época. Saul, como rei, tinha grandes responsabilidades nos aspectos civis e militares, mas não era o líder espiritual da nação. Em termos simples, Saul não tinha autorização divina para oferecer sacrifícios a Deus. Mas, ansioso para buscar a ajuda de Deus antes de entrar no campo de batalha, ele se precipitou e ofereceu um sacrifício sem autorização. Esse grave erro de presunção foi o começo do fim para o primeiro rei de Israel.
Não cumpriu a tarefa em uma outra batalha (1 Samuel 15). Deus usava nações para castigar outras por sua rebeldia contra o Senhor. Ele deu para Saul a responsabilidade de destruir os amalequitas por sua desobediência, mas o rei não executou totalmente sua tarefa. Achou melhor trazer sacrifícios para Deus, mas este não se agradou com essa decisão. Os sacrifícios serviam para pedir perdão a Deus, mas o Senhor prefere obediência, e não sacrifícios (1 Samuel 15:22).
Ele foi covarde (1 Samuel 17). A história de Davi e Golias demonstra a fé do jovem que se tornaria o segundo rei de Israel. Mas, Davi venceu o gigante porque Saul, um guerreiro mais forte e muito mas experiente, não tinha coragem para enfrentar o filisteu!
Lutou contra o adversário errado (1 Samuel 18 - 27). Era o papel de Saul conduzir uma nação unida contra seus inimigos externos. Mas, por causa do seu egoísmo, ele se tornou contra Davi, um servo de Deus escolhido para ajudar a nação! Esses conflitos internos enfraqueceram a nação.
Buscou orientações da fonte errada (1 Samuel 28). Depois de se afastar do Senhor vivo, Saul ficou tão desesperado que buscou orientações de um homem morto! Não adiantou nada, pois ele e seus filhos morreram no dia seguinte.
Saul tinha condições para ser um excelente rei sobre Israel, mas faltou uma característica essencial: respeito para com Deus e sua vontade. Para sermos bem-sucedidos diante de Deus, precisamos cultivar a atitude que faltou em Saul.

                 A queda de Davi
A História de Davi e sua queda encontra-se no Livro de II Samuel Cap.11 em diante
 

Em que época estava Davi, durante a queda?Davi e todo povo de Israel estavam em uma guerra já fazia um ano e já se sentia vitorioso, por isso estava no seu palácio.
"Tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem à guerra, Davi enviou Joabe, e com ele os seus servos e todo o Israel; e
eles destruíram os amonitas, e sitiaram a Rabá. Porém Davi ficou em Jerusalem." 2Sa 11:1


Como ocorreu a queda de Davi ?
    
Ora, aconteceu que, numa tarde, Davi se levantou do seu leito e se pôs a passear no terraço da casa real; e do terraço viu uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista. 2Sa 11:2
    Tendo Davi enviado a indagar a respeito daquela mulher, disseram-lhe: Porventura não é Bate-Seba, filha de Eliã, mulher de Urias, o heteu? 2Sa 11:3
    Então Davi mandou mensageiros para trazê-la; e ela veio a ele, e ele se deitou com ela (pois já estava purificada da sua imundícia);
depois ela voltou para sua casa. 2Sa 11:4
    A mulher concebeu; e mandou dizer a Davi: Estou grávida. 2Sa 11:5

E o que levou a Davi a cair com Bete-seba?
    Foi o espírito de confiança e exaltação próprias o que preparou o caminho para a queda de Davi. A lisonja e as sutis atrações do poderio e do luxo não deixaram de ter efeito sobre ele. Relações com as nações circunjacentes também exerceram influência para o mal.
    Segundo o costume que prevalecia entre os governantes orientais, crimes que não seriam tolerados nos súditos não eram condenados no rei; o qual não tinha o dever de observar as mesmas restrições que os súditos. Tudo isto tendia para diminuir o senso de Davi em relação à excessiva malignidade do pecado. E, em vez de confiar humildemente no poder de Jeová, começou a confiar em sua própria sabedoria e poder. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

O que Satanás fica tentando fazer para que o homem caia?
    
Logo que Satanás consiga separar de Deus a alma, única fonte de força, procurará ele despertar os desejos impuros da natureza carnal do homem. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi Portanto,Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar; 1Pe_5:8

E como ocorre esta ação de Satanás?
    
A obra do inimigo não é feita abruptamente; não é, ao princípio, súbita e surpreendente; é uma ação secreta de minar as fortalezas dos princípios. Começa em coisas aparentemente pequenas - negligência de ser fiel a Deus e de confiar nEle inteiramente, disposição para seguir costumes e práticas do mundo. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Como o rei Davi se sentia ao cair em tentação?
    Antes da conclusão da guerra com os amonitas, Davi, deixando a liderança do exército a Joabe, voltou a Jerusalém. Os sírios já se haviam submetido a Israel, e a subversão total dos amonitas parecia certa. Davi estava cercado dos frutos da vitória e de honras pelo seu governo sábio e hábil. Foi agora, quando estava à vontade, e desprevenido, que o tentador aproveitou a oportunidade para lhe ocupar a mente.
Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Como era antes da queda o relacionamento de Deus com Davi?
    
O fato de haver Deus tomado a Davi em ligação tão íntima com Ele, e de ter para com ele, Davi, manifestado tão grande favor dever-lhe-ia ter sido o mais forte incentivo para conservar irrepreensível o seu caráter. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Mas o que então aconteceu com Davi para pecar?
    
Mas quando, em sua comodidade e segurança, perdeu seu apego a Deus, Davi rendeu-se a Satanás, e trouxe sobre sua alma a mancha do crime. Ele, o chefe da nação indicado pelo Céu, escolhido por Deus para executar Sua lei, ele próprio pisou os seus preceitos. Aquele que deveria ter sido um terror aos malfeitores, pelo seu próprio ato lhes fortaleceu as mãos.Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Diante dos perigos anteriores desta queda o que Davi fazia?
    
Entre os perigos da primeira parte de sua vida, Davi, consciente de sua integridade, podia confiar o seu caso a Deus. A mão do Senhor o havia conduzido com segurança através das inúmeras ciladas que tinham sido postas para seus pés.

Diante do pecado, como Davi agiu?
    
Mas agora, culpado e não arrependido, não rogava auxílio e guia do Céu, mas procurava desvencilhar-se dos perigos em que o pecado o envolvera.

Que pecado Davi havia cometido? E qual deveria ser o seu castigo?
    
Bate-Seba, cuja beleza fatal se havia mostrado uma cilada ao rei, era a esposa de Urias, o heteu, um dos mais corajosos e fiéis oficiais de Davi. Ninguém poderia prever qual seria o resultado se o crime fosse conhecido. A lei de Deus declarava réu de morte o adúltero; e o soldado de espírito orgulhoso, tão vergonhosamente ofendido, poderia vingar-se tirando a vida do rei, ou provocando a nação à revolta.

O que Davi tentou fazer com o seu pecado?
    Todo o esforço que Davi fez para esconder seu crime se mostrou inútil. Ele havia-se entregado ao poder de Satanás; o perigo o rodeava; a desonra, mais amarga do que a morte, estava diante dele. Não havia senão um meio para escapar, e, em seu desespero, apressou-se a acrescentar o assassínio ao adultério. Aquele que tinha tramado a destruição de Saul, procurava levar Davi também à ruína.  Embora as tentações fossem diversas, levavam semelhantemente à transgressão da lei de Deus. Davi raciocinou que, se Urias fosse morto pela mão de inimigos na batalha, a culpa de sua morte não poderia ser atribuída ao rei; Bate-Seba estaria livre para ser a esposa de Davi, as suspeitas poderiam ser removidas, e mantida seria a honra real. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

O que Davi fez com Urias?
    
Urias foi feito portador de sua própria ordem de morte. Uma carta enviada pela sua mão a Joabe, da parte do rei, ordenava: "Ponde Urias na frente da maior força da peleja, e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra." II Sam. 11:15. Joabe, já manchado com o crime de um afrontoso assassínio, não hesitou em obedecer às instruções do rei, e Urias tombou pela espada dos filhos de Amom. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Como era o governo de Davi antes da Queda? E depois?
    Até ali o registro de Davi como governante fora tal como poucos reis já o tiveram. Está escrito a respeito dele que "julgava e fazia justiça a todo o seu povo". II  Sam. 8:15. Sua integridade conquistara a confiança e lealdade da nação. Mas, afastando-se ele de Deus, e entregando-se ao maligno, tornou-se durante aquele tempo agente de Satanás; contudo, ainda mantinha a posição e autoridade que Deus lhe dera, e por causa disto, exigiu obediência que poria em perigo a alma daquele que a ela se rendesse. E Joabe, cuja fidelidade fora protestada ao rei em vez de a Deus, transgrediu a lei de Deus porque o rei o ordenara. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Para que Deus havia dado a Davi o poder de exercer a posição de Rei?
O poder de Davi fora a ele dado por Deus, mas para ser exercido apenas de acordo com a lei divina. Ordenando ele o que era contrário à lei de Deus, tornava-se pecado obedecer. "As potestades que há foram ordenadas por Deus" (Rom. 13:1), mas não devemos obedecer-lhes contrariamente à lei de Deus. O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, expõe o princípio pelo qual devemos ser governados. Diz ele: "Sede meus imitadores, como também eu de Cristo." I Cor. 11:1.

Como foi dada a ordem de dar o relatório da guerra ao Rei?
Um relatório sobre a execução de sua ordem foi enviado a Davi, mas tão cuidadosamente enunciado que não comprometia nem Joabe nem ao rei. Joabe "deu ordem ao mensageiro, dizendo: Acabando tu de contar ao rei todo o sucesso desta peleja, e sucedendo que o rei se encolerize, ... então dirás: Também morreu teu servo Urias, o heteu. E foi o mensageiro, e entrou, e fez saber a Davi tudo, para que Joabe o enviara". Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi

Qual foi a resposta do Rei Davi?A resposta do rei foi: "Assim dirás a Joabe: Não te pareça isto mal aos teus olhos; pois a espada tanto consome este como aquele; esforça a tua peleja contra a cidade, e a derrota. Esforça-o tu assim." Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi


Como Bete-seba reagiu diante da morte de seu marido?    Bate-Seba observou os dias usuais de lamentação por seu marido; e, no seu final, "enviou Davi, e a recolheu em sua casa, e lhe foi por mulher". II Sam. 11:19-27. Patriarcas e profetas - Cap. Pecado e arrependimento de Davi
    Aquele, cuja delicada consciência e elevado senso de honra não lhe permitiram, mesmo em perigo de vida, entender sua mão contra o ungido do Senhor, caíra de tal maneira que pôde afrontar e assassinar um de seus soldados mais fiéis e valentes, e desfrutar, sem ser incomodado, a recompensa de seu pecado. Ai! como o ouro fino perdera o brilho! como se transformara o ouro finíssimo! Patriarcas e profetas -
Cap. Pecado e arrependimento de Davi

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E o que Deus fez com Davi?
    
Deus, em Sua misericórdia, não deixou que Davi fosse atraído à ruína total pela sedutoras recompensas do pecado. Por amor de Israel também, houve necessidade da intervenção de Deus.

E quais foram as consequências em Israel pela transgressão de Davi?
    
Passando-se o tempo, o pecado de Davi para com Bate-Seba se tornou conhecido, e despertou a suspeita de que ele projetara a morte de Urias. O Senhor foi desonrado. Ele tinha favorecido e exaltado a Davi, e o pecado deste representou falsamente o caráter de Deus, lançando ignomínia ao Seu nome. Tendia a abaixar a norma da piedade em Israel, e diminuir em muitos espíritos a aversão pelo pecado; ao mesmo tempo, os que não amavam nem temiam a Deus se tornaram por meio daquele pecado audazes na transgressão.

Como deus interveio nesta situação?
    
Ao profeta Natã foi ordenado levar uma mensagem de reprovação a Davi. Era uma mensagem terrível pela sua severidade. A poucos soberanos tal censura poderia ser feita, a não ser com o preço de morte certa a quem a fizesse. Natã transmitiu resolutamente a sentença divina, e, contudo, com tal sabedoria do alto, que captou a simpatia do rei, despertou-lhe a consciência e arrancou-lhe dos lábios a sentença de morte sobre si. Apelando para Davi como o guarda divinamente designado dos direitos de seu povo, o profeta referiu a história da falta e opressão que exigiam desagravo.

Como foi que Natã convenceu o rei de que ele havia cometido pecado?
    
"Havia numa cidade dois homens", disse ele, "um rico e outro pobre. O rico tinha muitíssimas ovelhas e vacas; mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma pequena cordeira que comprara e criara; e ela tinha crescido com ele e com seus filhos igualmente; do seu bocado comia, e do seu copo bebia, e dormia em seu regaço, e a tinha como filha. E, vindo ao homem rico um viajante, deixou este de tomar das suas ovelhas e das suas vacas para guisar para o viajante que viera a ele, e tomou a cordeira do homem pobre, e a preparou para o homem que viera a ele."

Qual foi a reação do rei Davi diante da história de Natã?
    
Despertou-se a ira do rei, e ele exclamou: "Vive o Senhor que digno de morte é o homem que fez isso. E pela cordeira tornará a dar o quadruplicado, porque fez tal coisa, e porque não se compadeceu." II Sam. 12:5 e 6.

Natã revela... quem era o homem da história? E qual foi a maldição que Davi recebeu?
    
Natã fixou os olhos no rei; então, levantando sua destra para o céu, declarou solenemente. "Tu és esse homem." "Por que, pois", continuou ele, "desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de Seus olhos?" Os criminosos podem, como fizera Davi, tentar esconder dos homens o seu crime; podem procurar sepultar a má ação, para sempre, longe das vistas ou do conhecimento humano; mas "todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dAquele com quem temos de tratar". Heb. 4:13. "Nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se." Mat. 10:26.
    Natã declarou: "Assim diz o Senhor Deus de Israel: Eu te ungi sobre Israel, e Eu te livrei das mãos de Saul. ... Por que, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de Seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom. Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa. ... Eis que suscitarei da tua mesma casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo. ... Porque tu o fizeste em oculto, mas Eu farei este negócio perante todo o Israel e perante o Sol." II Sam. 12:7-12.
PP - Pag. 722


Davi se arrependeu do seu pecado? 
    A censura do profeta tocou o coração de Davi; despertou-lhe a consciência; seu crime apareceu em toda a sua enormidade. Sua alma curvou-se arrependida diante de Deus. Com lábios trêmulos ele disse: "Pequei contra o Senhor." Todo o mal, feito a outrem, reflete do ofendido para Deus.


Qual foi o castigo de Davi?
    
Davi cometera um grave pecado, tanto para com Urias como para Bate-Seba, e intensamente o sentia. Mas infinitamente maior era
seu pecado contra Deus.
    Posto que não se encontrasse ninguém em Israel para executar a sentença de morte sobre o ungido do Senhor, Davi estremecia com o receio de que, estando em falta e não perdoado, fosse ele suprimido pelo rápido juízo de Deus. Mas foi-lhe enviada a mensagem pelo profeta: "Também o Senhor traspassou o teu pecado; não morrerás." Todavia a justiça deveria ser mantida. A sentença de morte foi transferida de Davi à criança de seu pecado. Assim ao rei foi dada oportunidade para o arrependimento, conquanto para ele o sofrimento e morte da criança, como parte de seu castigo, foram muito mais amargos do que poderia ter sido sua própria morte. Disse o profeta: "Porquanto com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do Senhor blasfemem, também o filho que te nasceu certamente morrerá." II Sam. 12:13 e 14.



Quando o filho de Davi com Bete-seba nasceu o que aconteceu?
    
Quando seu filho foi atacado pela moléstia, Davi, com jejum e profunda humilhação, rogou pela sua vida. Retirou as vestes reais, depôs a coroa, e noite após noite jazia prostrado em terra, intercedendo, com a dor de um coração quebrantado, pelo inocente que sofria por culpa dele. "Os anciãos da sua casa se levantaram e foram a ele, para o levantar da terra; porém, ele não quis." II Sam. 12:17.
    Muitas vezes quando foram pronunciados juízos sobre pessoas ou cidades, a humilhação e o arrependimento desviaram o golpe, e Aquele que é sempre misericordioso, pronto a perdoar, enviara mensageiros de paz. Animado com este pensamento, Davi perseverou em sua súplica enquanto a criança foi poupada em vida. Sabendo que era morta, silenciosamente submeteu-se ao decreto de Deus. O primeiro golpe fora desferido, naquela retribuição que ele próprio declarara justa; mas Davi, confiando na misericórdia de Deus, não ficou sem consolação.  




Como muitas pessoas enxergam a vida e o pecado de Davi?
    
Muitíssimas pessoas, lendo a história da queda de Davi, têm perguntado: "Por que se faz público tal registro? Por que achou Deus conveniente patentear ao mundo este negro episódio da vida de quem fora tão grandemente honrado pelo Céu?" O profeta, em sua reprovação a Davi, declarou com relação ao seu pecado: "Com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do Senhor blasfemem." II Sam. 12:14.
    Através de gerações sucessivas, os incrédulos têm apontado para o caráter de Davi, que traz esta negra mancha, e exclamado com triunfo e escárnio: "Este é o homem segundo o coração de Deus!" Atos 13:22. Assim foi trazido opróbrio à religião, Deus e Sua Palavra foram blasfemados, almas se endureceram na incredulidade, e muitos, sob um manto de piedade, se tornaram audazes no pecado.

Mas qual o verdadeiro significado da história de Davi?
    
Mas a história de Davi não fornece defesa ao pecado. Era quando ele andava no conselho de Deus que era chamado homem segundo o coração de Deus. Pecando, isto cessou de ser verdade com relação a ele, até que pelo arrependimento voltasse ao Senhor. A Palavra de Deus compreensivelmente declara: "Esta coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor." II Sam. 11:27. E o Senhor disse a Davi pelo profeta: "Por que, pois, desprezaste a Palavra do Senhor, fazendo o mal diante de Seus olhos ? ... Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto Me desprezaste." II Sam. 12:9 e 10. Embora Davi se arrependesse de seu pecado, e fosse perdoado e aceito pelo Senhor, colheu os resultados da semente que ele próprio semeara. Os juízos sobre ele e sua casa testificam da aversão de Deus ao pecado.
    Até ali a providência de Deus tinha preservado a Davi contra todas as conspirações de seus inimigos, e fora diretamente exercida para restringir a Saul. A transgressão de Davi mudou, porém, sua relação para com Deus. O Senhor de nenhuma maneira podia sancionar a iniqüidade. Ele não podia exercer Seu poder para proteger a Davi dos resultados de seu pecado, como o protegera da inimizade de Saul.

Davi foi o mesmo após o pecado?
    Houve uma grande mudança no próprio Davi. Ele ficou quebrantado em espírito pela consciência de seu pecado, e de seus resultados, que teriam grande alcance. Sentiu-se humilhado aos olhos de seus súditos. Sua influência se enfraqueceu. Até ali sua prosperidade fora atribuída à sua conscienciosa obediência aos mandamentos do Senhor. Mas agora seus súditos, tendo conhecimento de seu pecado, seriam levados a pecar mais livremente.Sua autoridade em sua própria casa, o direito ao respeito e à obediência de seus filhos, enfraqueceram. Uma intuição de sua culpa conservava-o silencioso quando ele teria condenado o pecado; tornava fraco o seu braço para executar justiça em sua casa. Seu mau exemplo exerceu influência sobre seus filhos, e Deus não interviria para impedir o resultado. Ele permitiria que as coisas tomassem seu curso natural, e assim Davi foi severamente castigado. PP - Pag. 724
    Durante um ano inteiro após sua queda, Davi viveu em aparente segurança; não havia prova externa do desagrado de Deus. Mas a sentença divina pairava sobre ele. Rápida e certamente aproximava-se um dia de juízo e condenação, o qual nenhum arrependimento poderia desviar, de angústia e vergonha que entenebreceriam toda a sua vida terrestre.

O pecado de Davi serve como desculpa para pecar?
    
Aqueles que, apontando para o exemplo de Davi, procuram diminuir a culpa de seus próprios pecados, deveriam aprender do registro bíblico que duro é o caminho da transgressão. Embora, semelhantes a Davi, se desviem de sua má conduta, achar-se-á que os resultados do pecado, mesmo nesta vida, são amargos e duros para se suportarem.

Qual era o propósito de Deus com a história de Davi?
    
Era intuito de Deus que a história da queda de Davi servisse como advertência de que mesmo os que Ele abençoou e favoreceu grandemente não se devem sentir livres de perigo, e negligenciar a vigilância e a oração. E isso tem feito esta história àqueles que humildemente têm procurado aprender a lição que Deus tencionava dar. De geração em geração, milhares têm sido levados a compenetrar-se do perigo que correm em virtude do poder do tentador. A queda de Davi, que foi tão grandemente honrado pelo Senhor, despertou neles desconfiança do próprio eu. Sentiram que apenas Deus os poderia guardar pelo Seu poder, mediante a fé. Sabendo que nEle estavam sua força e segurança, recearam dar o primeiro passo no terreno de Satanás.