sábado, 4 de fevereiro de 2017

     Aulas de teologia:                hoje falaremos de sobre mais uma matéria da teologia.


              A educação religiosa

Jesus o Mestre por excelência é nosso grande exemplo ele  amou á todos se interessou pelos problemas  humanos  e sempre buscou fazer alguma coisa para solucionar e repetidamente dizia  que tinha vindo para servir e não para ser servido , assim sendo educar no ponto de vista cristão é um compromisso não apenas com a qualidade  do conteúdo , a eficácia do método educacional , e a quantidade de recursos  didáticos , mas sim no desenvolvimento e progresso do aluno ajudando desenvolver seu potencial e talentos concedidos por Deus , prepara-lo para interagir no meio á qual vive e com situações cotidianas com criatividade e compromisso com a palavra de Deus. Para nos tornarmos verdadeiramente educadores cristãos é preciso compreender o valor e a responsabilidade do ministério do ensino, e uma disposição continua para auto avaliação e busca de aperfeiçoamento .
Público: 

O Curso de Professor de Educação Religiosa é indicado para Líderes,  Missionários,  Professores de Escolas Dominical, Membros de Igrejas, Estudantes e Profissionais Psicanalise , Psicologia, Antropologia, Direito, História, Filosofia; ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, apostilas, revistas da escola dominical, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento, Teológico, Linguístico, Filosófico, Bíblico, Ministerial e Exegético. 

        1. O ensino religioso no Brasil
Podemos falar de ensino religioso no Brasil desde o período da
colonização, realizada pelos portugueses, que, por sua vez, fazia  vigorar no Brasil um ensino com ênfase na doutrina da religião
oficial do império; a religião Católica Romana.
No Brasil Colônia existia um acordo entre o rei de Portugal e
o sumo pontífice a respeito da formação religiosa do povo
brasileiro; acordo esse que tinha como grande objetivo estabelecer
um catecismo tradicional assim como difundir a fé cristã na nova
terra. Logo o catolicismo passou a ser a religião oficial do Brasil.
Durante o período da Primeira República, o ensino religioso
passa a perder espaço nas escolas e, de uma maneira geral, na
sociedade, que começa a estabelecer um grau facultativo para
o referido ensinamento, tornando-se posteriormente quase que
figurativo nos atuais estados laicos, seja nas escolas públicas ou
privadas.
Após a Proclamação da República em 1889, Igreja e Estado se
separam e a liberdade de culto juntamente com o reconhecimento
da diversidade religiosa é estabelecida. Porém, o ensino religioso
em nosso país continua sendo, na prática, o ensino da fé cristã,
muitas vezes relegando totalmente outros ensinamentos religiosos.
Com a Constituição de 1934, o Brasil presencia novamente uma
aproximação entre Igreja Católica e Estado após uma ruptura
de aproximadamente quarenta e cinco anos; dessa forma, o país
presencia a criação de um estado autoritário e de uma igreja que,
após anos de turbulência, ressurgia e ascendia ao poder após esses
quarenta e cinco anos de república laica. Curso de Teologia
É justamente desse período que o referido trabalho aborda as
didáticas utilizadas pelos educadores cristãos e pelas autoridades
religiosas nas escolas públicas de Pernambuco e do Brasil; assim
também como as instituições privadas, nas quais se tentava
estabelecer uma ordem cristã; ordem essa que deveria ir além
dos muros das escolas e colégios, mantendo, assim, em primeiro
lugar, uma sociedade cristã e católica; em segundo lugar, uma
elite dominante ligada à cristandade e, em terceiro lugar, o combate
a maus hábitos que tornariam a sociedade livre de certos pecados.
Com a constituinte de 1988, observamos outras transformações
no ensino religioso, que passará a efetivar sua função como uma
disciplina escolar, no ambiente escolar, e não como uma ou mais
religiões. Com a atual LDB, Lei de Diretrizes e Bases, o Estado,
a Escola e a sociedade, terão que considerar o ensino religioso
como uma fundamentação própria da escola, ou seja, com diálogo
e com o conhecimento; e não mais como uma formação religiosa
ou catequética, o que fazia do ensino uma “ ação pastoral “.
Atualmente, segundo Robson Stigar (2009), há diversos modelos
de ensino religioso vigentes no país, sendo eles, o Modelo
Confessional, o Modelo Interconfessional, o Modelo Supra confessional
e o Modelo Disciplina-curricular, cada qual com
suas propostas.
De acordo com Stigar (2009), o primeiro é oferecido de acordo
com a formação religiosa do aluno ou de seus responsáveis e as
aulas são ministradas por professores qualificados, preparados e
credenciados por várias entidades religiosas. O segundo modelo é
desenvolvido por diversas entidades e grupos religiosos que são
responsáveis por uma elaboração de programas de estudo.
O ensino religioso Supra confessional é o estilo desenvolvido
nas escolas públicas. Esse tipo de ensino não admite proselitismo
religioso, preconceito ou qualquer tipo de manifestação;
Atualmente, percebemos algumas mudanças no ensino religioso
provocadas pela Lei 9.475, que dá nova forma ao Artigo 33 da
Lei 9.394. Esse artigo estabelece que deve haver regulamento
nos procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino
religioso, com o estabelecimento de normas para a habilitação
e admissão dos professores; o que torna o ensino religioso mais
aberto, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do
Brasil, além de acabar com qualquer forma de proselitismo ou
preconceito.
Através desses estudos, percebemos que tanto na rede pública,
como na rede privada de ensino, o conhecimento sobre religião
desperta conflitos e dificuldades nas aulas ministradas. Essas
dificuldades ocorrem pelo fato de que muitos professores de
ensino religioso insistem em catequizar e educarem os alunos
na fé cristã; o que torna o fato difícil visto que existem várias
denominações religiosas entre os alunos.
Essa insistência também se torna questionável por estar pondo
à prova o conceito do respeito pela diversidade religiosa; outros
conflitos ainda ocorrem pelo fato de que muitos pais não admitem
ou não acreditam em certos dogmas religiosos, que, muitas vezes,
são apresentados aos alunos como sendo verdades da fé. Os padres eram os que impunham também maior respeito,
impondo castigos humilhantes ou até mesmo castigos corporais
àqueles que eram considerados maus alunos ou alunos mais
dispersos, esses alunos eram também tidos como sendo os mais
falhos e era obrigação transformá-los em verdadeiros recipientes
do espírito de Deus, para assim poderem alcançar a salvação.
Também, eram os sacerdotes os mais cobrados pelo rendimento
dos alunos. O objetivo era fazer com que as crianças e jovens
saíssem das escolas e colégios carregados com o Espírito da
Igreja para, dessa forma, pensar como a igreja pensava, sentir o
que a igreja sentia, querer o que a igreja quer e principalmente
agir conforme ela manda.
Para alcançar tais resultados, era necessário aplicá-los através
de conteúdos e exercícios. Tais aplicações práticas obedeciam,
no entanto, aos planos de ensino religioso e, de acordo com os
métodos catequéticos exigidos pelo arcebispo do Recife e Olinda,
na época, Dom Miguel de Lima Valverde; ele era o responsável
por permitir ou não a circulação do material religioso nas escolas
e colégios.
Um método bastante utilizado era o de aproveitar os mais variados
processos das outras aulas e disciplinas e aplicá-los às aulas de
catecismo, tudo isso com um grande cuidado e respaldo para que
a parte didática da disciplina não sacrificasse ou prejudicasse a
parte doutrinária, que era considerada muito mais importante do
que qualquer didática que pudesse ser aplicada.

As aulas também devem ter vida, uma vez que aulas monótonas
causariam a chamada morte natural da vivacidade infantil e
juvenil; a alegria deveria então ser cultivada, tornando as aulas
bastante animadas e muito movimentadas. Dessa forma, a “aula
viva” contribuía para uma maior satisfação, além de contribuir
para a iluminação da inteligência e a fixação dos conteúdos e
exercícios.
Em relação ao material didático, os professores catequistas não se
restringiam apenas ao livro utilizado, tendo em vista uma grande
preocupação com os conteúdos a serem explorados. A professora
Delfina assim demonstrava a importância do desprendimento do
livro como apenas uma única fonte de conhecimento, “o material
didático é de grande importância pois, não se pode ensinar
somente com os livros como antigamente, sendo mister que haja
esse material nas praticas catequéticas



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

 



        


            Filosofo: O que a BIBLIA diz sobre outros planetas?


Aulas de teologia: Aqueles que acreditam que a vida evoluiu na Terra normalmente vêm o seguinte como, virtualmente, um “fato”: a vida teria evoluído em outros incontáveis planetas. Descobrir vida em outros planetas seria, por sua vez, a confirmação de sua fé evolucionista


Uma vez que Deus é Aquele que fez o universo, este poderia não Lhe parecer tão “grande”. Os humanos não conseguem entender a grandeza do universo porque nossa compreensão é limitada às dimensões espaço/tempo criadas, dentro das quais existimos, e é de quebrar a cabeça tentar compreender qualquer coisa que vá além disso. O próprio tempo começa com a criação do universo físico, mas como podemos compreender a eternidade? O que havia “antes” do universo? Semelhantemente, como podemos entender o quão “grande” é Deus? Nós não podemos usar uma fita de medição, feita de átomos, para medi-lo. 

Para responder estes dois questionamentos devemos entender que a Bíblia não fala de todas as coisas do universo, ela é um livro que foi escrito para todos os habitantes deste planeta. Por isso em sua narrativa o foco principal é a "Terra e seus habitantes". A Bíblia fala dos acontecimentos terrenos e seus desdobramentos.

Para responder a sua pergunta senhor.A Bíblia também diz que Deus tem preparado "outro lugar" para nós, alguns afirmam que é outro planeta em qual habitaremos.A Bíblia indica que toda a criação geme e sente dores de parto por causa do peso do pecado (Romanos 8:18-22). O efeito da maldição causada pela queda de Adão foi universal Caso contrário, qual seria a razão de Deus destruir toda a sua criação para criar novos céus e nova Terra?  – 2 Pedro 3:13; Apocalipse 21:1?





segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

                     Psicologia da religião

É o estudo psicológico das experiências religiosas e crenças. No Cristianismo, a psicologia da religião ou psicologia pastoral é um subcampo da Teologia pastoral.Há de se verificar, ao tecer considerações acerca das inter-relações entre a psicologia e religião, as distintas formas ou escolas de psicologia enquanto ciência e a ampla variedade do fenômeno religioso enquanto objeto do estudo da história e/ou da sociologia das religiões. Entre as contribuições da psicologia há um destaque para aproximação da antropologia e psicanálise onde se insere o tema das religiões tratado mais extensamente por Carl Gustav Jung (1875 — 1961) e tema de recentes estudos sobre meditação utilizado eletroencefalograma a exemplo de diversos estudos Holística e Psicologia transpessoal outras técnicas da moderna neurociência constituindo a corrente denominada por Neuroteologia ou o estudo da base neural da espiritualidade e emoção religiosa 
           

               
Foto em grupo de 1909 na frente da Clark University. Fila da frente: Sigmund Freud, G. Stanley Hall, Carl Jung. Fila atrás: Abraham Brill, Ernest Jones, Sándor Ferenczi.


Nos dias 24 a 26 de agosto de 2007, teve lugar na UNIP, em São Paulo, o VI Seminário de Psicologia e Senso Religioso. Este VI Seminário, assim como os anteriores, foi organizado pelo Grupo de Trabalho Psicologia da Religião da ANPEPP – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Neste ano, o Seminário contou com oito grupos de Trabalho:1. Experiência Religiosa e suas Transcrições Psíquicas – coordenado pelos profs. Geraldo José de Paiva (USP) e José Paulo Giovanetti (UFMG)
2. Psicologia, Experiência Religiosa e Cultura – prof. Miguel Mahfoud (UFMG) e Marina Massimi (USP-RP)
3. Conflito Moral e Religiosidade – coordenado pelo prof. James Reaves Farris (UMESP)
4. Atendimento Terapêutico de Questões Religiosas – prof. Gilberto Safra (PUC – SP, USP)
5. Aconselhamento Psicológico e Aconselhamento Espiritual – profs. João Edênio do Valle (PUC-SP) e Ronilda Iakemi Ribeiro ((USP, UNIP)
6. Experiência Religiosa na Prática Clínica – profs. Mauro Martins Amatuzzi (PUC-Camp) e Marina Ancona-Lopez (PUC-SP, UNIP)
7. Práticas Religiosas e Corporeidade – prof. Francisco Miguel H. Bairrão (USP-RP)
8. Linguagem, Símbolo e Mito na Sociedade Pós-Secular: a fenomenologia hermenêutica e a experiência inter-religiosa – coordenado pela prof. Olga Sodré.
Tivemos, ainda, como principal conferencista, o prof. Mário Aletti, Presidente da Sociedade Italiana de Psicologia da Religião.
Foram muitos os trabalhos apresentados nos oitos grupos acima citados, e permitiu uma visão geral sobre as pesquisas em Psicologia da Religião no Brasil.




    




Caim sabia muito bem que sua culpa de sangue seria visitada sobre ele na sétima geração, pois assim Deus havia decretado contra ele. Ele esforçou-se, portanto, para imortalizar seu nome através de monumentos, e tornou-se construtor de cidades. A primeira chamou-se Enoque, batizada com o nome do seu filho, porque a partir do nascimento de Enoque Caim passou a experimentar alguma medida de descanso e paz. Além dessa Caim fundou outras seis cidades. Essa edificação de cidades era um ato de perversidade, porque ele as cercava com uma muralha, forçando sua família a permanecer do lado de dentro. Suas outras iniciativas foram todas igualmente perversas: a punição que Deus lhe ordenara não efetuara nenhum aperfeiçoamento moral.

Caim pecava a fim de assegurar o seu próprio prazer, porém seus vizinhos sofriam prejuízo como resultado. Ele aumentava os bens de sua casa através de rapina e violência e incitava seus conhecidos a buscarem prazeres e pilhagens através de roubo, tornando-se um grande líder de homens de conduta perversa. Ele introduziu ainda uma mudança na simplicidade de vida na qual os homens vinham vivendo, sendo o inventor dos pesos e das medidas. Dado que os homens viviam de modo inocente e generoso enquanto nada sabiam dessas artes, Caim transformou o mundo em maliciosa velhacaria.

As duas esposas de Lameque, Ada e Zilá, deram à luz dois filhos cada um; Adá dois meninos, Jabal e Jubal, e Zilá um menino, Tubal-Caim e uma menina, Naamá. Jabal foi o primeiro entre os homens a edificar templos aos ídolos, e Jubal inventou a música cantada e tocada dali em diante. O nome de Tubal-Caim foi bem dado, porque ele completou a obra de seu ancestral Caim; Caim cometeu assassinato, e Tubal-Caim, o primeiro a saber afiar o ferro e o cobre, forneceu os instrumentos usados em guerras e combates. Naamá, “a adorável”, ganhou seu nome devido aos sons doces que produzia de seus címbalos quando chamava os adoradores a prestarem tributo aos ídolos.


              Filosofo: Isso quer dizer que por Caim ter recebido a marca, todos os seus descendentes sofrem, pelo fato dele haver matado Abel ? É esse um Deus justo, que vocês pregam ?



Aulas de teologia: - Não dissemos que a pele escura da raça negra veio por causa do pecado de Caim (Aliás, veio como uma proteção dada pelo Senhor para que ninguém o matasse). Ezequiel 18:2-3 e 20, nos ensina que "no filho não levará a maldade do pai". Mas os espíritos que, temporariamente habitariam corpos negros teriam que entrar através de uma semente apropriada. Deus revelou que escolheu aquela semente. Que podemos nós fazer para mudar sua decisão ?


                 Todas as Raças  


Aulas de teologia: Os Egípcios são descendentes de Cão (Cam), filho de Noé. Leia atentivamente em Gênesis as descendências de Sem, Cão e Jafé, e você verá que Mizraim é descendente de Cão. Todos os nomes terminados em “im” são da parte do Egito. “Tradução comparada nas línguas francesa, espanhola e inglesa. Ao comparar com o português vemos que nas outras línguas onde em português está escrito Mizraim em Inglês está escrito Egito.”
Complementando em minha comparação simultânea da Bíblia em vários idiomas posso afirmar que: Os latinos são descendentes de Jafé, os Africanos e Egípcios(também no continente africano e os Árabes)são descendentes de Cão. Os descendentes de Sem são os Judeus, algumas tribos árabes da parte de Ismael, os Norte Americanos provenientes da Inglaterra e da parte norte da Europa e da Ásia.
Os Índios Brasileiros são descendentes do grande caçador Ninrode da descendência de Cão, portanto os Latino-Americanos são uma mistura de descendências das tribos de Cão e Jafé.
Concluindo: é fantástico ver como a profecia se comprova no domínio de Deus para os homens. Na maldição de Noé contra Cão, por tê-lo visto nu, foi que os seus descendente, de Cão, seriam escravos dos descendentes dos filhos de Jafé e de Sem, enquanto bendizia Jafé e Sem profetizando que seriam  grandes nações e os filhos de Jafé habitariam sob as tendas dos filhos de Sem.
A prova: Os Latinos, Gregos e Italianos e Espanhóis e Portugueses, (descendentes de Jafé) (ver versão inglesa da Bíblia) desde os tempos do início da história, escravizaram seus adversários. Gregos a todos que não eram Gregos. Italianos nas conquistas romanas escravizaram todos a quem conquistavam inclusiva a África. Portugueses escravizaram os Africanos e os Índios do Brasil, Espanhóis aos Índios da América Central. Os Americanos do Norte (descendentes de Sem) aos Índios e Negros e atualmente pelo poder econômico a todas as nações que habitam sob suas tendas. Portanto os descendentes de Cão foram amaldiçoados por Noé e a maldição se cumpriu ao longo de quatro mil anos de história. Se bem que na antiguidade as maiores representatividades foram os descendentes de Cão, a saber, a Assíria, a Babilônia, o Egito, hoje completamente sublevadas. 





                  
                            Filosofo:  Cristo foi gerado de Elohim, ou deus o Pai? porém nós lemos em Mateus 1:18 que “Maria, desposada por José, antes de coabitarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo”. Uma vez que Mateus ensina que Cristo foi gerado do Espírito Santo, porque vocês ensinam que Cristo foi gerado do Pai ? 


                        Aulas de teologia: Você deve ler a resposta queLucas registra que "Este será grande, e será filho do Altíssimo". (Lucas 1:32) Então ele foi chamado o "Filho de Deus". Então, lemos em Lucas 1:35, "Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que, também, o Santo, que de ti há de nascer, será chamado FILHO DE DEUS". Podemos ver que ele não devia ser o Filho de Espírito Santo, mas o Filho de Deus. O Pai foi Deus, e o Espírito Santo prestou testemunho do Pai. A mãe foi a virgem Maria, e como a escritura nos diz, "ele foi o unigênito do Pai". Portanto Mateus é respondido pelo relato de Lucas, o qual é mais claro e trata da vida e nascimento de Cristo em muito mais detalhes.



                Filosofo:  . Como podem explicar o fato de Cristo não ter sido casado, e sem dúvida muitos outros apóstolos também? Como explicam 1 Coríntios 7:1 e Mateus 19:10-12.





               Aulas de teologia:  O primeiro é talvez um dos maiores mandamentos dados ao homem - multiplicar-se e encher a terra . "Não é bom que o homem esteja só, portanto, deixará o varão a seu pai e sua mãe etc. . ."; "o que Deus juntou, não separe o homem". A estas declarações, os fariseus replicaram: "Mas Moisés permitiu dar carta de divórcio e repudiar a mulher". Cristo mostrou que não era assim no princípio, e que qualquer homem que repudiasse a mulher (a não ser por causa de fornicação dela) estaria cometendo adultério. Ao ouvirem isso, seus discípulos ficaram perturbados e disseram: "Se é assim a condição do homem em relação à mulher, é melhor não casar". A isso Cristo replicou com uma difícil metáfora: ". . . há eunucos que o são desde o ventre de suas mães; e há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens, e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos, por amor do reino dos céus. Quem puder compreender compreenda". (Mateus
19:10-12).

Em suma, nenhum homem está justificado em não assumir a responsabilidade do casamento e da procriação para Deus, a não ser que esteja impedido, fisiologicamente por quaisquer dos casos acima descritos na metáfora. Acontece que somente Cristo esteja justificado em não gerar filhos para Deus na carne, "por amor ao reino dos céus"; só ele e ninguém mais. E as razões de Cristo eram absolutamente proibitivas, pois ele geraria filhos que teriam, como ele tinha, poder sobre a morte. O amor pelo reino dos céus, não pode ser aceito como justo, se ferir ao grande primeiro mandamento dado ao homem para multiplicar-se e encher a terra. Afinal, o reino dos céus é constituído de seres ressuscitados e glorificados, os quais, terão antes que nascer na carne, para receberem as bênçãos desenvolvidas na expiação de Cristo. 

O grande historiador Eusébio, cita Clemente de Alexandria fornecendo uma lista de apóstolos que eram casados, incluindo Pedro, Paulo  e Felipe. Pedro e Felipe incontestavelmente tinham filhos. 1 Coríntios 9:5 diz que, além de mulheres irmãs, havia algumas esposas acompanhando os apóstolos também. Paulo, numa pergunta, reivindica o mesmo direito para si. É sintomático o fato na versão católica da Bíblia que temos aqui na mão, a palavra esposas está retirada desse versículo. Se Paulo estava ou não casado antes de tornar-se cristão, o fato é que ensinou o princípio da necessidade do casamento quando disse: "Nem o varão é sem a mulher nem a mulher é sem o varão diante do Senhor". (1 Coríntios11:11). Acontece que um pecado sexual grave estava crescendo no tempo do Senhor e seus apóstolos, como incontáveis escrituras demonstram; então Paulo achou melhor, por causa dessa iniquidade, falar por concessão e não por mandamento a todos os que, naquele momento e circunstâncias, estavam assim como ele. Aparentemente Paulo ou ainda estava solteiro ou viajava sem a companhia da esposa e tinha que guardar a continência (abster-se de ter relações sexuais). (1 Coríntios 7:6-8). Note-se que a instrução foi dada às pessoas solteiras e viúvas, mas se elas não fossem capazes de manter a continência, então se casassem. Mais uma vez, ele ensinou o que o Senhor havia ensinado: "que a esposa não se aparte do marido" nem mesmo no caso de incredulidade de uma das partes, desde que a parte incrédula consinta em manter o relacionamento conjugal. (1 Cor 7:10-13). Para convencer aos santos de Corinto de que ele era um apóstolo, Paulo perguntou: "Não temos o direito de levar uma mulher irmã, ou uma esposa, assim como fazem os demais apóstolos ?" (1 Coríntios 9:5). Nessas palavras de Paulo, além daquelas pronunciadas diante do rei Agripa: "conforme a mais severa seita de nossa religião, vivi fariseu". e, sabendo que a mais severa seita era a do Sinédrio, cujos membros tinham de casar em idade jovem, concluímos que Paulo foi casado. Ou era viúvo na época do proselitismo viajante ou simplesmente não se fazia acompanhar pela esposa nas árduas e perigosas jornadas (Atos 26:5). Há muitas indicações que demonstram a grande possibilidade de Cristo ser casado para cumprir toda a justiça, pois o casamento é mandamento de Deus; por que Cristo o desobedeceria ? João declarou que havia muitas outras coisas que Cristo fizera e que não foram escritas  (João 21:25). Efetivamente Cristo terá cumprido o mandamento do casamento integralmente antes da sua ressurreição: se foi na terra, antes de sua morte, ou no intervalo de tempo em que esteve no mundo dos espíritos, por procuradores especiais, não sabemos. O que sabemos é o que ele disse a João Batista: "Deixa por agora, porque é preciso cumprimos toda a justiça" (Mateus 3:15). Ora, "o homem não é sem a mulher diante Deus"; de que forma Cristo-homem o seria diante de si mesmo e do Pai sem a mulher? E quanto ao Pai, ele seria sem a mulher ? "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança . . . ele criou-o à imagem de Deus, e criou-os homem e mulher". (Gênesis 1:26-27). Também podemos assinalar que num breve futuro, durante o reinado milenar de cristo nesta terra, casamentos serão realizados por procuradores mortais, em benefício de muitos daqueles que justificadamente perderam a oportunidade de realizar toda a justiça nos seus dias mortais, e que, então, estarão aguardando no mundo dos espíritos por essas ordenanças a fim de serem ressuscitados para a salvação celestial com exaltação. Hoje mesmo estamos realizando essas ordenanças por tantos quanto nosso trabalho genealógico alcance. Mas há muitos bilhões de espíritos aguardando, só o trabalho do milênio de retidão dará conta por todos eles.