sábado, 7 de janeiro de 2017

             

                       Hoje aprenderemos através da bíblia que Deus e Jesus são separados
     Começaremos pelo livro de Atos, é o apostolo Lucas que nos dá esse conhecimento:  Atos 7:55-56, quando Estêvão viu ambos, ou seja, o Pai e o Filho. Como Estêvão podia ter visto duas personagens e ainda Cristo sobre uma?   É uma resposta simples:  Cristo ensinou que haviam duas personagens, que Ele era separado do pai. Em João 8:17-18, Em João 8:17-18, Cristo falou com os judeus, os quais acusaram-no de ser impostor porque Ele foi o único que prestou testemunho de si mesmo. Havia uma regra na lei judaica que o testemunho de dois ou mais era verdadeiro. Cristo replicou:  ...na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifica de mim mesmo, e de mim também testifica o Pai que Me enviou. Aqui Cristo comparou Ele e Seu Pai a dois homens. Agora, se Eles não fossem duas pessoas, por que Cristo o compararia a seu Pai?    

               São um, mas em João 17:20-21 Ele explica o que queria dizer, quando estava orando ao Pai:  Para que todos sejam um (referindo-se aos discípulos) como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti: que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que me enviaste. Nós lhe desafiamos a interpretar esta escritura literalmente também: Aqui Cristo orou para que seus discípulos fossem um "como ele e seu Pai são um". Eles são um, mas um em propósito e unidade. Quando Pedro prestou testemunho de que Cristo era o Filho de Deus, em Mat. 16:15-19, , foi Cristo quem disse: Abençoado és tu, Simão Barjonas, porque não foi a carne nem sangue que tu revelou, mas meu Pai que está nos céus. Nesta época, Cristo tinha um corpo de carne e sangue, mas disse a Pedro que a carne e o sangue não havia prestado testemunho, e sim seu Pai Celestial. Em resposta a João 14:5-9, Cristo explicou que Ele e seu Pai eram separados, no versículo 12, quando declarou:   Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as coisas que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para meu Pai. Por que Ele iria para seu Pai se Ele fosse o Pai? Este ensinamento é abominável. Não teria sentido para Cristo pedir que a "taça amarga" fosse removida, se Ele fosse o Pai. Que escárnio teria sido em Getsêmani orar a si mesmo, sendo o Pai. Depois da ressurreição, disse Ele para Maria Madalena não lhe tocar, porque ainda não subi ao meu Pai,   (João 20:17). O credo que deu nascimento a essa doutrina, foi criado por um grupo de homens não inspirados no terceiro século, e que se reuniram em Nicéia por mandamento do Rei Constantino, um ado0rador pagão. Este credo, resultou no aparecimento da doutrina pregada por um santo canonizado do Catolicismo Romano, São Atanásio, o qual é considerado inspirado pelos promotores em geral. Gostaríamos de colocar este credo diante do Tribunal esta tarde, depois de respondermos a essas supostas contradições do Livro de Mórmon. Agora iremos esclarecer assunto referente ao Livro de Mórmon e às três testemunhas. Sabiam que a Bíblia se referiu à Cristo como o "Pai Eterno" e o "Deus Forte"? Isaías 9:6 diz:  Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o principado está sobe seus ombros; e o seu nome será:  Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Agora, Cristo é Deus Forte?   Col. 1:16-17 nos diz:  Porque nele (Cristo) foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, seja tronos, sejam potestades, tudo foi criado por ele e para ele. Assim Ele é o Pai Eterno desta terra e um Deus Forte, por que Ele foi seu criador. Deus estava com Cristo na criação:  ...façamos o homem à nossa imagem. (Gênesis 1:26-27).


 Isto também é mostrado em Efésios 3:9:  E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve em Deus, que tudo criou. Agora, o que as três testemunhas tinham em mente quando disseram que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram um, foi a mesma coisa que Cristo tinha em mente em João 17:20-21, ou seja, um em propósito. Cristo foi o caminho, a verdade e a vida, e ele aprendeu todas as coisas de seu Pai. Nós agora apresentamos uma cópia do Credo Atanasiano, aceito pela maioria dos promotores, para provar e produzir evidência das Escrituras Sagradas, de que muitas coisas claras e preciosas da divindade de Nosso Senhor foram destruídas, e que o credo tira da Divindade a sua verdadeira identidade:  "Adoramos um Deus em Trindade, a Trindade em Unidade, não confundindo as pessoas nem dividindo a substância, porque há uma pessoa do Pai, outra do Filho e outra do Espírito Santo; porém a Divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo toda é uma, igual é a glória, co-eterna a majestade. Tal como o Pai, é o Filho e é o Espírito Santo. O Pai Eterno, o Filho Eterno e o Espírito santo Eterno, como também não há três não criados e não há três incompreensíveis, mas um que não foi criado e um incompreensível. Da mesma forma, o Pai é Todo-Poderoso, o Filho é Todo-Poderoso, e o Espírito Santo é Todo-Poderoso. Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus. 




       
                           A Bíblia tem caráter? 

           A bíblia é um livro singular. Trata-se de um dos livros mais antigos do mundo e, ainda um bestseller  mundial. Ela foi produzida no mundo oriental antigo. É o livro mais traduzido, mais citado, mais publicado e que mais influencia tem exercido em toda a historia da humanidade 

Mas a bíblia tem um caráter, o que constitui esse caráter? é nessa aula que estudaremos sobre esse assunto. 

    A palavra Biblos vem do grego que foi dado como nome para um papiro lá no século
                             xi a.c, essa palavra passou a ser parte da língua moderna por meio do francês se originado 
                       na palavra livro, ou seja, a palavra bíblia é livro    
     

                
Os dois testamentos da Bíblia
Compõe-se de duas partes principais:
  • Velho Testamento
  • Novo Testamento
Velho Testamento: escrito pela comunidade judaica e preservado por mais de mil anos antes de Jesus.
Novo Testamento: escrito pelos discípulos de Jesus ao longo do século I d.C.
Testamento: melhor traduzido por aliança. Veio de vocábulos gregos e hebraicos que significam “pacto” ou “acordo” celebrado entre duas partes.
                                
                                As seções da Bíblia
Divide-se normalmente em 8 partes: quatro no Velho Testamento e quatro no Novo Testamento.
A divisão em quatro seções do Antigo Testamento está baseada em sua tradução para o grego, tambem conhecida como Septuaginta(LXX). A Bíblia hebraica não segue essa divisão tópica dos livros. Na Bíblia hebraica emprega-se uma divisão em 3 partes.      
               



                                                                         
A Lei (Torá)   Gênesis Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio


Os profetas  (Nebhiim) 


A. Profetas anterioresJ osué
Juízes
1 e 2 Samuel
1 e 2 Reis.
B. Profetas posteriores
Isaías,
Jeremias
Ezequiel
Os Doze Profetas Menores

Os escritos(Kethubhim)
A. Livros poéticosSalmos
Provérbios
B. Cinco Rolos(Megilloth)
Ester
Cantares de Salomão
Rute
Lamentações
Eclesiastes
C. Livros Históricos
Daniel
Esdras
Neemias
1 e 2 Crônicas         

                                          


Antigo TestamentoLei História
Poesia
Profecia
Fundamento da chegada de Cristo Preparação para chegada de Cristo
Anelo pela chegada de Cristo
Certeza da chegada de Cristo
Novo TestamentoEvangelhos Atos
Epístolas
Apocalipse
Manifestação de Cristo Propagação de Cristo
Interpretação e aplicação de Cristo
Consumação em Cristo

O Novo testamento faz uma alusão a esta divisão em 3 partes da Bíblia Hebraica, quando Jesus disse: “…era necessário que se cumprimisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc 24:44).
Mesmo a Bíblia Hebraica, ainda hoje manter esta divisão em 3 partes, a Vulgata Latina, de Jerônimo, e as Bíblias posteriores a esta seguiriam o formato tópico das quatro partes que hoje conhecemos. 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

     

                                         INTRODUÇÃO BÍBLICA
                                                    



Hoje teremos a primeira aula de Introdução a Biblia, mas meus amigos como a Bíblia chegou até nôs? essa é uma pergunta que será respondida, de onde vem a Bíblia, será respondida também. A Bíblia contem erros? por que há tantas traduções da Bíblia? todas essas perguntas serão respondidas em algumas aulas que serão postadas aqui nesse Blog. Bem vindo!! e boa aula!

    Então como a Bíblia chegou até nôs? 
  
Respondendo a essa pergunta: como você provavelmente já sabe, a Bíblia não foi escrita em português. Basicamente, dois idiomas foram utilizados em sua composição: o HEBRAICO para o Antigo Testamento (AT), e o GREGO para o Novo Testamento (NT). Algumas porções do AT foram escritas em ARAMAICO, a lingua materna de Jesus, uma língua bem parecida com o hebraico. Diante disso, será que podemos confiar nas traduções que temos à nossa disposição? Um trabalho de  tradução não é fácil. A situação fica ainda mais complicada quando necessário é traduzir uma expressão idiomática, típica de um local e de uma época – para outro idioma interpretação. Da mesma forma, traduzir expressões próprias de idiomas como hebraico e grego para o português está longe de ser uma tarefa fácil:  é preciso lembrar que existem diversos manuscritos bíblicos com mais de 2.000 anos, do AT, e o mais surpreendente, eles estão idênticos à nossa Bíblia. Os famosos Manuscritos do Mar Morto (MMM), descobertos por um beduíno, um morador do deserto, em 1947, demonstram, sem sombra de dúvidas, que a versão das Escrituras Sagradas que temos é idêntica àquela utilizada por Jesus. Vamos analisar as informações acima: de fato, existem milhares de manuscritos gregos do NT. Eles foram produzidos desde o 2º século d.C. até a invenção da imprensa, no século 15. Imagine só copiar diversos e diversos textos em uma época onde a iluminação não era das melhores e para complicar, pense nos diversos copistas que tinham problemas de visão. Lembrando apenas que os óculos foram inventados na Europa, na Idade Média. Portanto, é natural encontrarmos cópias diferentes. 
Com relação às Escrituras Hebraicas, a resposta em parte está relacionada a uma antiga tradição estabelecida por Deus, que exigia que o texto fosse copiado. * Por exemplo, Jeová instruiu os reis de Israel a fazer a sua própria cópia da Lei. (Deuteronômio 17:18) Além disso, Deus deu aos levitas a responsabilidade de preservar a Lei e ensiná-la ao povo. (Deuteronômio 31:26; Neemias 8:7) Após o exílio babilônico, surgiu uma classe de copistas, ou escribas (soferins). (Esdras 7:6, notas) Com o tempo, esses escribas fizeram muitas cópias dos 39 livros das Escrituras Hebraicas. No decorrer dos séculos, escribas copiaram cuidadosamente esses livros. Durante a Idade Média, um grupo de escribas judeus, conhecidos como massoretas, manteve essa tradição. O Códice de Leninegrado, que data de 1008/1009 EC, é o manuscrito massorético completo mais antigo. No entanto, na metade do século 20, foram descobertos entre os Rolos do Mar Morto cerca de 220 manuscritos ou fragmentos bíblicos. Esses manuscritos 
 eram mais de mil anos mais antigos do que o Códice de Leninegrado. Uma comparação entre os Rolos do Mar Morto e o Códice de Leninegrado confirma um fato importante: embora os Rolos do Mar Morto contenham algumas variações na fraseologia, nenhuma dessas variações afeta o sentido.Os escritos cristãos também foram traduzidos para outros idiomas. As primeiras traduções da Bíblia foram feitas em idiomas antigos, como armênio, copta, etíope, georgiano, latim e siríaco.


Como podemos ter certeza de que as ideias encontradas nos textos originais da Bíblia foram transmitidas com exatidão? Falando sobre o texto das Escrituras Hebraicas, o erudito William H. Green disse: “Pode-se dizer com segurança que nenhuma outra obra da antiguidade foi transmitida com tanta exatidão.” Sobre as Escrituras Gregas Cristãs, ou o chamado Novo Testamento, o erudito F. F. Bruce escreveu: “As provas que confirmam a  exatidão dos nossos escritos do Novo Testamento têm muito mais peso do que as de muitos escritos de autores clássicos, cuja autenticidade ninguém sonha em questionar.” Ele acrescentou: “Se o Novo Testamento fosse um conjunto de escritos não religiosos, sua autenticidade seria encarada pela maioria como algo além de contestação.  

Como a Bíblia chegou até nós
É um verdadeiro milagre a Bíblia ter sobrevivido até os nossos dias sem ser alterada. Ela terminou de ser escrita há mais de 1.900 anos. Foi registrada em materiais perecíveis — pergaminho (couro) e papel feito de papiro — e originalmente em idiomas que poucas pessoas falam hoje em dia. Além disso, homens poderosos, desde imperadores a líderes religiosos, tentaram desesperadamente acabar com a Bíblia.  

Por exemplo, em 168 AEC, Antíoco IV, governante sírio, procurou destruir todas as cópias das Escrituras Hebraicas que pudesse encontrar em toda a Palestina. Uma história judaica declara: “Eles rasgavam e queimavam todos os rolos da lei que encontravam.” A The Jewish Encyclopedia (Enciclopédia Judaica) diz: “Os soldados cumpriam essas ordens rigorosamente . . . Quem possuísse um livro sagrado . . . era punido com a morte.” Mas cópias das Escrituras sobreviveram tanto entre judeus na Palestina como entre os que moravam em outros países. 



Conceitos e divisões dentro da Teologia


Apesar de todas levarem às reflexões acerca da divindade e da influência dos costumes, a teologia não é unificada. Espalhando-se em ramos e linhas de pensamento e abordagem, existem algumas divisões e aplicações. Elas são:
Teologia Natural: tendo como precursores os estudos de Tomás de Aquino, verifica e estuda Deus através do pensamento e da razão. Aquino foi um frade italiano da Ordem dos Pregadores, que por seu grande apreço aos estudos também influenciou a filosofia.
Há divisões e divergentes opiniões a respeito da teologia natural, pois alguns estudiosos contestaram, através dos tempos, a possibilidade de provar a existência de Deus através da razão.
Teologia Reformada: teve seu início com Martinho Lutero, ainda em 1517, após a pregação de suas teses e originando o que ficaria conhecido como Reforma. Em contrapartida, o movimento gerou a Contra Reforma da Igreja Católica, que era contra o livre pensamento e a pregação de outras diretrizes que não as da própria Igreja.
Hoje em dia a Teologia Pentecostal é um dos frutos desse direcionamento: também conhecida como Teologia Moderna, voltada para os estudos com base no protestantismo e amplamente divulgada por determinadas religiões.
Teologia da Libertação: corrente humanista com tendências marxistas, teve grande divulgação no Brasil após os trabalhos e idéias do teólogo Leonardo Boff serem difundidas nos canais de comunicação, assim como toda a polêmica causada por ela.
Nascido Genézio Darci Boff foi membro da Ordem dos Frades Menores da Igreja Católica e hoje em dia se dedica totalmente à causa ambiental. Boff desenvolveu conceitos teológicos que lhe renderam um processo pela Igreja Católica. Na época, o cardeal Joseph Ratzinger (depois eleito Papa Bento XVI) afirmou que os estudos de Boff colocavam em risco os conceitos e a doutrina da Igreja. Boff desligou-se de suas funções sacerdotais algum tempo depois.
Teologia da Prosperidade: também conhecida como “confissões positivas”, estuda e aplica os textos bíblicos para produzir o bem estar físico e material para os que acreditam que Deus pode distribuir estes bens a quem os pede com fé. Bastante aplicada em determinadas igrejas neo pentecostais (como a ‘Paz e Vida’ e ‘Universal do Reino de Deus’), foi criada pelo pastor americano Essek William Kenyon.
Teologia Contemporânea: surge segundo os costumes e necessidades atuais. A Teologia da Libertação e da Prosperidade, por exemplo, são correntes relativamente novas, sinais dos tempos modernos e da necessidade do cidadão atual de entender e estudar o meio em que vive através do pensamento de Deus. Além dessas, existem ainda outras vertentes, que têm sido criadas conforme a necessidade da humanidade e conforme os valores vão mudando e se transformando.
Hoje em dia, portanto, já é possível se ouvir falar em Teologia Feminista, por exemplo; ou ainda Teologia Urbana e Teologia Ética. Todos estes são exemplos de Teologia Contemporânea.

O que significa a palavra teologia?

Então pessoas, vocês que são estudantes, dessa ciência maravilhosa sabem o que é teologia, mas vamos relembrar, ok?
Teologia é o nome dado ao estudo de Deus e coisas relacionadas a ele, assim como sua relação com a vida humana, costumes e o universo.
Um teólogo é o estudioso que analisa, entre outras coisas, a influência da fé na vida humana e a presença do pensamento sobre Deus, sua crença em existência e poder, além dos escritos bíblicos, a escatologia (ciência que estuda o fim dos tempos) e as religiões.O que é teologia?
A palavra teologia vem do latim “Theologia”, que é formada a partir da junção de “Theos” (Deus) e “Logos” (estudo de). O mesmo se observa a partir do grego “Theologos” (aquele que fala sobre deuses). Estas são basicamente definições do que é teologia. No pensamento grego o termo surge pela primeira vez no diálogo “A República”, de Platão.
A teologia é, portanto, uma ciência que atravessa os séculos, cuja linha de pensamento se propõe a estudar os fenômenos relacionados com Deus e suas interferências diretas na vida e nos acontecimentos universais e a transformação da sociedade.
Envolve, portanto, os significantes naturais, as ações humanas, o estudo da crença, da libertação, do contexto e citações bíblicas; assim como as diversas doutrinas aplicadas pelas igrejas ao longo da história.
É conhecida como curso fundamental para padres e pastores, mas aberta a qualquer pessoa que tenha interesse em se tornar um estudioso na área.