quinta-feira, 4 de maio de 2017

      
             
                        Maria teve outros filhos além de Jesus? Sim, Maria muito provavelmente teve outros filhos além de Jesus. A evidência da Bíblia sugere fortemente que Maria teve outros filhos. A Bíblia diz que Jesus tinha quatro irmãos (Tiago, José, Judas e Simão) e pelo menos duas irmãs (Marcos 6:3). Maria era virgem quando Jesus nasceu mas nada na Bíblia indica que ela se manteve virgem depois disso. Irmãos ou primos?
Maria teve outros filhos além de Jesus? Sim, Maria muito provavelmente teve ...outros filhos além de Jesus. A evidência da Bíblia sugere fortemente que Maria teve outros filhos. A Bíblia diz que Jesus tinha quatro irmãos (Tiago, José, Judas e Simão) e pelo menos duas irmãs (Marcos 6:3). Maria era virgem quando Jesus nasceu mas nada na Bíblia indica que ela se manteve virgem depois disso. Irmãos ou primos? Alguns argumentam que o Novo Testamento foi escrito por judeus e para judeus e por isso usaram a palavra grega para “irmão” no sentido hebraico de parente. Mas Lucas era gentio e estava escrevendo para gentios e ele usou a palavra irmão (Lucas 8:19-20). Lucas foi muito cuidadoso na sua escrita e teria usado a palavra “primo” se não fossem seus irmãos. O sexo (dentro do casamento) não é pecado. O primeiro mandamento que Deus deu à humanidade foi para se multiplicar (Gênesis 1:28). Jesus nasceu de uma virgem para confirmar Sua natureza divina. Nada indica que depois disso Maria e José não tiveram um casamento normal e aprovado por Deus, produzindo filhos
    
                          
                                   Qual a língua que Jesus falava?



                   
Jesus falava que língua?
A língua materna do senhor JESUS CRISTO era o Aramaico: Aramaico
Aramaico é a língua que Jesus provavelmente falava no dia-a-dia, com as multidões e os discípulos. O aramaico era uma língua internacional no Oriente Médio. A língua oficial dos israelitas era o hebraico mas depois do exílio na Babilônia muitos israelitas aprenderam aramaico como sua língua materna. Mas Jesus só falava Aramaico? Não. Essa era a língua materna dele, mas ele provavelmente... falava outras línguas. No tempo de Jesus era normal falar mais que uma língua. O império romano unia muitos povos com línguas diferentes. No entanto, a língua oficial do império, o latim, não era muito falada na Galileia. A grande língua internacional da região era o grego. Provavelmente quando falava com romanos falava com eles em Latim. Ele lia e falava grego e egípcio por que morou lá por um tempo, no Egito.
 
Aramaico é uma língua semítica pertencente à família linguística afro-asiática. O nome da língua é baseado no nome de Aram,[1] uma antiga região do centro da Síria. Dentro dessa família, o aramaico pertence ao subgrupo semítico, e mais especificadamente, faz parte das línguas semíticas do noroeste, que também inclui as línguas canaanitas assim como o hebraico e o fenício. A escrita aramaica foi amplamente adotada por outras línguas, sendo assim, ancestral do alfabeto árabe e hebraico moderno.
Foi a língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Esdras e Daniel, assim como do Talmude.
O aramaico foi a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria; e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia, como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico continuasse a ser falado até os dias de hoje. 

Aramaico antigo[

O aramaico nabateu foi a língua do reino árabe de Petra. O reino (c. 200 a.C. – 106 d.C.) compreendia a área entre a margem leste do rio Jordão, a península do Sinai e o norte da Arábia. Talvez por causa da importância do comércio das caravanas, os nabateus começaram a preferir a usar o aramaico ao árabe setentrional antigo. O dialeto é baseado no aquemênida, com um pouco de influência do árabe: o 'l' frequentemente se transforma em 'n' e há algumas poucas palavras tomadas do Árabe. Algumas inscrições Aramaicas Nabateanas existem dos dias mais antigos desse reino, mas a maioria é dos primeiros quatro séculos d.C. A língua é grafada em escrita cursiva, que é a precursora do Alfabeto Árabe moderno. O número de palavras emprestadas do árabe aumentou através dos séculos, até que, no século IV, o Nabateano se fundiu definitivamente com o Árabe.
O aramaico palmireno é o dialeto que se usava na cidade de Palmira no Deserto Sírio, de 44 a.C. até 274 d.C. Era grafada em escrita arredondada, que mais tarde originou a escrita cursiva. Como o Nabateano, o Palmireno foi influenciado pelo Árabe, mas em um grau menor.
O aramaico arsácida era a língua oficial do Império Parta (247 a.C.–224d.C.). Ela, mais que qualquer outro dialeto pós-Aquemênido, continua a tradição de Dario I. Naquele tempo, no entanto, ela ficou sob a influência do aramaico contemporâneo falado, do georgiano, do persa. Após a conquista dos partas sobre os sassânidas, que falavam o persa, os arsácidas externaram uma influência considerável sobre a nova língua oficial. 

Aramaico oriental antigo tardio[

Os dialetos mencionados na última seção descenderam todos do Aramaico Imperial Aquemênido. Contudo, os diversos dialetos regionais do Aramaico Antigo mais recente continuaram junto com essas, frequentemente como simples línguas faladas. Evidências antigas dessas línguas faladas só são conhecidas por suas influências em palavras e nomes num dialeto mais padrão. Porém, esses dialetos regionais se tornaram línguas escritas no século II a.C. Os mesmos refletem um tipo de Aramaico que não depende o Aramaico Imperial e mostra uma divisão clara entre as regiões da Mesopotâmia, Babilônia e o leste, e Palestina e oeste.
No leste, os dialetos do aramaico palmireno e arsácida se uniram com línguas regionais para criar línguas com um pé no Imperial e um pé no Aramaico. Muito mais tarde, o Arsácido se tornou a linguagem litúrgica da religião mandeísta, a língua mandeia.[3]
No Reino de Osroena, centrado em Edessa e fundado em 132 a.C., o dialeto regional se tornou a língua oficial: o antigo siríaco, na margem superior do rio Tigre, o aramaico mesopotâmico oriental floresceu, com evidências em Hatra, Assur e Tur Abdin. Tatian, o autor do evangelho harmônico Diatessaron veio da Assíria e talvez tenha escrito seu trabalho (172 a.C.) no dialeto mesopotâmico oriental, em vez de siríaco ou grego. Na Babilônia, o dialeto regional foi usado pela comunidade judaica, o Velho Judeu Babilônico (c. 70a.C.). Essa língua do cotidiano cresceu sob a influência do Aramaico Bíblico e do Targúmico Babilônico. 

Aramaico ocidental antigo tardio[

Os dialetos regionais ocidentais do aramaico seguiram um curso similar àqueles do leste. Eles são muito diferentes dos dialetos do leste e do Aramaico Imperial. As línguas semitas da Palestina rumaram ao Aramaico durante o século IV a.C. A língua fenícia, contudo, seguiu até o século I a.C.
A forma do aramaico antigo ocidental recente usado pela comunidade judaica é mais bem atestada e geralmente chamada de antigo palestino judaico. Sua forma mais antiga é o antigo jordano oriental, que provavelmente vem da região da cidade de Cesareia de Filipo. Essa é a língua do manuscrito mais antigo de Enoque, da Bíblia (c. 170 a.C.). A próxima fase distinta da língua é chamada de Velho Judaico (no segundo século d.C.). Literaturas do Velho Judaico podem ser encontradas em várias inscrições e cartas pessoais, citações preservadas no Talmude e recibos de Qumran. A primeira edição de Guerra Judaica do historiador Josephus foi escrita em Velho Judaico.
O antigo jordano oriental continuou a ser usado no primeiro século antes de Cristo pelas comunidades pagãs que viviam ao leste do Jordão. Seu dialeto é frequentemente chamado, então, de antigo palestino pagão, e era escrito de forma cursiva de certa forma similar ao siríaco antigo. Um dialeto antigo palestino cristão pode ter nascido do pagão, e esse dialeto pode estar por detrás de algumas das tendências do aramaico ocidental encontradas nos evangelhos orientais no siríaco antigo.

Aramaico moderno ocidental[

Ver artigo principal: Língua neo-aramaica ocidental
Resta muito pouco do aramaico ocidental. Ele ainda é falado na vila cristã de Maalula, na Síria, e na vilas muçulmanas de Bakh'a e Jubadin, no lado sírio do Anti-Líbano, assim como por algumas pessoas que migraram destas vilas para Damasco e outras grandes cidades da Síria. Todos os falantes de aramaico ocidental moderno são fluentes em árabe, que já se tornou o principal idioma nestas vilas.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

     Aulas de teologia:                hoje falaremos de sobre mais uma matéria da teologia.


              A educação religiosa

Jesus o Mestre por excelência é nosso grande exemplo ele  amou á todos se interessou pelos problemas  humanos  e sempre buscou fazer alguma coisa para solucionar e repetidamente dizia  que tinha vindo para servir e não para ser servido , assim sendo educar no ponto de vista cristão é um compromisso não apenas com a qualidade  do conteúdo , a eficácia do método educacional , e a quantidade de recursos  didáticos , mas sim no desenvolvimento e progresso do aluno ajudando desenvolver seu potencial e talentos concedidos por Deus , prepara-lo para interagir no meio á qual vive e com situações cotidianas com criatividade e compromisso com a palavra de Deus. Para nos tornarmos verdadeiramente educadores cristãos é preciso compreender o valor e a responsabilidade do ministério do ensino, e uma disposição continua para auto avaliação e busca de aperfeiçoamento .
Público: 

O Curso de Professor de Educação Religiosa é indicado para Líderes,  Missionários,  Professores de Escolas Dominical, Membros de Igrejas, Estudantes e Profissionais Psicanalise , Psicologia, Antropologia, Direito, História, Filosofia; ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, apostilas, revistas da escola dominical, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento, Teológico, Linguístico, Filosófico, Bíblico, Ministerial e Exegético. 

        1. O ensino religioso no Brasil
Podemos falar de ensino religioso no Brasil desde o período da
colonização, realizada pelos portugueses, que, por sua vez, fazia  vigorar no Brasil um ensino com ênfase na doutrina da religião
oficial do império; a religião Católica Romana.
No Brasil Colônia existia um acordo entre o rei de Portugal e
o sumo pontífice a respeito da formação religiosa do povo
brasileiro; acordo esse que tinha como grande objetivo estabelecer
um catecismo tradicional assim como difundir a fé cristã na nova
terra. Logo o catolicismo passou a ser a religião oficial do Brasil.
Durante o período da Primeira República, o ensino religioso
passa a perder espaço nas escolas e, de uma maneira geral, na
sociedade, que começa a estabelecer um grau facultativo para
o referido ensinamento, tornando-se posteriormente quase que
figurativo nos atuais estados laicos, seja nas escolas públicas ou
privadas.
Após a Proclamação da República em 1889, Igreja e Estado se
separam e a liberdade de culto juntamente com o reconhecimento
da diversidade religiosa é estabelecida. Porém, o ensino religioso
em nosso país continua sendo, na prática, o ensino da fé cristã,
muitas vezes relegando totalmente outros ensinamentos religiosos.
Com a Constituição de 1934, o Brasil presencia novamente uma
aproximação entre Igreja Católica e Estado após uma ruptura
de aproximadamente quarenta e cinco anos; dessa forma, o país
presencia a criação de um estado autoritário e de uma igreja que,
após anos de turbulência, ressurgia e ascendia ao poder após esses
quarenta e cinco anos de república laica. Curso de Teologia
É justamente desse período que o referido trabalho aborda as
didáticas utilizadas pelos educadores cristãos e pelas autoridades
religiosas nas escolas públicas de Pernambuco e do Brasil; assim
também como as instituições privadas, nas quais se tentava
estabelecer uma ordem cristã; ordem essa que deveria ir além
dos muros das escolas e colégios, mantendo, assim, em primeiro
lugar, uma sociedade cristã e católica; em segundo lugar, uma
elite dominante ligada à cristandade e, em terceiro lugar, o combate
a maus hábitos que tornariam a sociedade livre de certos pecados.
Com a constituinte de 1988, observamos outras transformações
no ensino religioso, que passará a efetivar sua função como uma
disciplina escolar, no ambiente escolar, e não como uma ou mais
religiões. Com a atual LDB, Lei de Diretrizes e Bases, o Estado,
a Escola e a sociedade, terão que considerar o ensino religioso
como uma fundamentação própria da escola, ou seja, com diálogo
e com o conhecimento; e não mais como uma formação religiosa
ou catequética, o que fazia do ensino uma “ ação pastoral “.
Atualmente, segundo Robson Stigar (2009), há diversos modelos
de ensino religioso vigentes no país, sendo eles, o Modelo
Confessional, o Modelo Interconfessional, o Modelo Supra confessional
e o Modelo Disciplina-curricular, cada qual com
suas propostas.
De acordo com Stigar (2009), o primeiro é oferecido de acordo
com a formação religiosa do aluno ou de seus responsáveis e as
aulas são ministradas por professores qualificados, preparados e
credenciados por várias entidades religiosas. O segundo modelo é
desenvolvido por diversas entidades e grupos religiosos que são
responsáveis por uma elaboração de programas de estudo.
O ensino religioso Supra confessional é o estilo desenvolvido
nas escolas públicas. Esse tipo de ensino não admite proselitismo
religioso, preconceito ou qualquer tipo de manifestação;
Atualmente, percebemos algumas mudanças no ensino religioso
provocadas pela Lei 9.475, que dá nova forma ao Artigo 33 da
Lei 9.394. Esse artigo estabelece que deve haver regulamento
nos procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino
religioso, com o estabelecimento de normas para a habilitação
e admissão dos professores; o que torna o ensino religioso mais
aberto, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do
Brasil, além de acabar com qualquer forma de proselitismo ou
preconceito.
Através desses estudos, percebemos que tanto na rede pública,
como na rede privada de ensino, o conhecimento sobre religião
desperta conflitos e dificuldades nas aulas ministradas. Essas
dificuldades ocorrem pelo fato de que muitos professores de
ensino religioso insistem em catequizar e educarem os alunos
na fé cristã; o que torna o fato difícil visto que existem várias
denominações religiosas entre os alunos.
Essa insistência também se torna questionável por estar pondo
à prova o conceito do respeito pela diversidade religiosa; outros
conflitos ainda ocorrem pelo fato de que muitos pais não admitem
ou não acreditam em certos dogmas religiosos, que, muitas vezes,
são apresentados aos alunos como sendo verdades da fé. Os padres eram os que impunham também maior respeito,
impondo castigos humilhantes ou até mesmo castigos corporais
àqueles que eram considerados maus alunos ou alunos mais
dispersos, esses alunos eram também tidos como sendo os mais
falhos e era obrigação transformá-los em verdadeiros recipientes
do espírito de Deus, para assim poderem alcançar a salvação.
Também, eram os sacerdotes os mais cobrados pelo rendimento
dos alunos. O objetivo era fazer com que as crianças e jovens
saíssem das escolas e colégios carregados com o Espírito da
Igreja para, dessa forma, pensar como a igreja pensava, sentir o
que a igreja sentia, querer o que a igreja quer e principalmente
agir conforme ela manda.
Para alcançar tais resultados, era necessário aplicá-los através
de conteúdos e exercícios. Tais aplicações práticas obedeciam,
no entanto, aos planos de ensino religioso e, de acordo com os
métodos catequéticos exigidos pelo arcebispo do Recife e Olinda,
na época, Dom Miguel de Lima Valverde; ele era o responsável
por permitir ou não a circulação do material religioso nas escolas
e colégios.
Um método bastante utilizado era o de aproveitar os mais variados
processos das outras aulas e disciplinas e aplicá-los às aulas de
catecismo, tudo isso com um grande cuidado e respaldo para que
a parte didática da disciplina não sacrificasse ou prejudicasse a
parte doutrinária, que era considerada muito mais importante do
que qualquer didática que pudesse ser aplicada.

As aulas também devem ter vida, uma vez que aulas monótonas
causariam a chamada morte natural da vivacidade infantil e
juvenil; a alegria deveria então ser cultivada, tornando as aulas
bastante animadas e muito movimentadas. Dessa forma, a “aula
viva” contribuía para uma maior satisfação, além de contribuir
para a iluminação da inteligência e a fixação dos conteúdos e
exercícios.
Em relação ao material didático, os professores catequistas não se
restringiam apenas ao livro utilizado, tendo em vista uma grande
preocupação com os conteúdos a serem explorados. A professora
Delfina assim demonstrava a importância do desprendimento do
livro como apenas uma única fonte de conhecimento, “o material
didático é de grande importância pois, não se pode ensinar
somente com os livros como antigamente, sendo mister que haja
esse material nas praticas catequéticas



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

 



        


            Filosofo: O que a BIBLIA diz sobre outros planetas?


Aulas de teologia: Aqueles que acreditam que a vida evoluiu na Terra normalmente vêm o seguinte como, virtualmente, um “fato”: a vida teria evoluído em outros incontáveis planetas. Descobrir vida em outros planetas seria, por sua vez, a confirmação de sua fé evolucionista


Uma vez que Deus é Aquele que fez o universo, este poderia não Lhe parecer tão “grande”. Os humanos não conseguem entender a grandeza do universo porque nossa compreensão é limitada às dimensões espaço/tempo criadas, dentro das quais existimos, e é de quebrar a cabeça tentar compreender qualquer coisa que vá além disso. O próprio tempo começa com a criação do universo físico, mas como podemos compreender a eternidade? O que havia “antes” do universo? Semelhantemente, como podemos entender o quão “grande” é Deus? Nós não podemos usar uma fita de medição, feita de átomos, para medi-lo. 

Para responder estes dois questionamentos devemos entender que a Bíblia não fala de todas as coisas do universo, ela é um livro que foi escrito para todos os habitantes deste planeta. Por isso em sua narrativa o foco principal é a "Terra e seus habitantes". A Bíblia fala dos acontecimentos terrenos e seus desdobramentos.

Para responder a sua pergunta senhor.A Bíblia também diz que Deus tem preparado "outro lugar" para nós, alguns afirmam que é outro planeta em qual habitaremos.A Bíblia indica que toda a criação geme e sente dores de parto por causa do peso do pecado (Romanos 8:18-22). O efeito da maldição causada pela queda de Adão foi universal Caso contrário, qual seria a razão de Deus destruir toda a sua criação para criar novos céus e nova Terra?  – 2 Pedro 3:13; Apocalipse 21:1?





segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

                     Psicologia da religião

É o estudo psicológico das experiências religiosas e crenças. No Cristianismo, a psicologia da religião ou psicologia pastoral é um subcampo da Teologia pastoral.Há de se verificar, ao tecer considerações acerca das inter-relações entre a psicologia e religião, as distintas formas ou escolas de psicologia enquanto ciência e a ampla variedade do fenômeno religioso enquanto objeto do estudo da história e/ou da sociologia das religiões. Entre as contribuições da psicologia há um destaque para aproximação da antropologia e psicanálise onde se insere o tema das religiões tratado mais extensamente por Carl Gustav Jung (1875 — 1961) e tema de recentes estudos sobre meditação utilizado eletroencefalograma a exemplo de diversos estudos Holística e Psicologia transpessoal outras técnicas da moderna neurociência constituindo a corrente denominada por Neuroteologia ou o estudo da base neural da espiritualidade e emoção religiosa 
           

               
Foto em grupo de 1909 na frente da Clark University. Fila da frente: Sigmund Freud, G. Stanley Hall, Carl Jung. Fila atrás: Abraham Brill, Ernest Jones, Sándor Ferenczi.


Nos dias 24 a 26 de agosto de 2007, teve lugar na UNIP, em São Paulo, o VI Seminário de Psicologia e Senso Religioso. Este VI Seminário, assim como os anteriores, foi organizado pelo Grupo de Trabalho Psicologia da Religião da ANPEPP – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Neste ano, o Seminário contou com oito grupos de Trabalho:1. Experiência Religiosa e suas Transcrições Psíquicas – coordenado pelos profs. Geraldo José de Paiva (USP) e José Paulo Giovanetti (UFMG)
2. Psicologia, Experiência Religiosa e Cultura – prof. Miguel Mahfoud (UFMG) e Marina Massimi (USP-RP)
3. Conflito Moral e Religiosidade – coordenado pelo prof. James Reaves Farris (UMESP)
4. Atendimento Terapêutico de Questões Religiosas – prof. Gilberto Safra (PUC – SP, USP)
5. Aconselhamento Psicológico e Aconselhamento Espiritual – profs. João Edênio do Valle (PUC-SP) e Ronilda Iakemi Ribeiro ((USP, UNIP)
6. Experiência Religiosa na Prática Clínica – profs. Mauro Martins Amatuzzi (PUC-Camp) e Marina Ancona-Lopez (PUC-SP, UNIP)
7. Práticas Religiosas e Corporeidade – prof. Francisco Miguel H. Bairrão (USP-RP)
8. Linguagem, Símbolo e Mito na Sociedade Pós-Secular: a fenomenologia hermenêutica e a experiência inter-religiosa – coordenado pela prof. Olga Sodré.
Tivemos, ainda, como principal conferencista, o prof. Mário Aletti, Presidente da Sociedade Italiana de Psicologia da Religião.
Foram muitos os trabalhos apresentados nos oitos grupos acima citados, e permitiu uma visão geral sobre as pesquisas em Psicologia da Religião no Brasil.